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China detém 12 suspeitos pelas explosões de Tianjin

Entre os suspeitos detidos estão alguns responsáveis da empresa Tianjin International Ruihai Logistics: o presidente,o vice-presidente e três diretores

Vista aérea de Tianjin: dentre os suspeitos detidos estão o presidente, o vice-presidente e três diretores da Tianjin International Ruihai Logistics (Reuters/ Stringer)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2015 às 07h20.

Pequim - As autoridades chinesas anunciaram nesta quinta-feira a detenção de 12 pessoas supostamente envolvidas nas enormes explosões que sacudiram o porto da cidade de Tianjin no último dia 12 e que causaram até agora 139 mortes.

Entre os 12 suspeitos detidos estão vários responsáveis da empresa Tianjin International Ruihai Logistics, entre eles o presidente, Yu Xuewei; o vice-presidente, Dong Shexuan, e três diretores gerais adjuntos, segundo indicou a agência oficial "Xinhua", citando fontes do Ministério da Segurança Pública.

As explosões que devastaram boa parte do porto de Tianjin ocorreram em um terminal desta companhia, na qual se centraram as investigações das autoridades, já que a Ruihai violou várias normas em suas operações com os produtos químicos que causaram a tragédia.

Além disso, a investigação aponta que vários funcionários de categoria intermediária do distrito portuário de Tianjin poderiam ter recebido subornos desta e outras empresas para ignorar possíveis violações de segurança.

O último balanço oficial das explosões, divulgado ontem, é de 139 mortos (84 bombeiros, oito policiais e 47 civis) e 34 desaparecidos.

Dos mais de 700 feridos no acidente, 527 continuam hospitalizados, 34 deles em estado grave, e 272 já receberam alta.

A tragédia ocorreu em um terminal de contêineres do porto no qual estavam armazenadas 3.000 toneladas de produtos perigosos, especialmente 700 toneladas de cianureto sódico altamente tóxico.

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As explosões que devastaram boa parte do porto de Tianjin ocorreram em um terminal desta companhia, na qual se centraram as investigações das autoridades, já que a Ruihai violou várias normas em suas operações com os produtos químicos que causaram a tragédia.

Além disso, a investigação aponta que vários funcionários de categoria intermediária do distrito portuário de Tianjin poderiam ter recebido subornos desta e outras empresas para ignorar possíveis violações de segurança.

O último balanço oficial das explosões, divulgado ontem, é de 139 mortos (84 bombeiros, oito policiais e 47 civis) e 34 desaparecidos.

Dos mais de 700 feridos no acidente, 527 continuam hospitalizados, 34 deles em estado grave, e 272 já receberam alta.

A tragédia ocorreu em um terminal de contêineres do porto no qual estavam armazenadas 3.000 toneladas de produtos perigosos, especialmente 700 toneladas de cianureto sódico altamente tóxico.

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