China condena "ciberterrorismo" após ataque contra a Sony
Washington pediu a Pequim e a outras nações uma cooperação para impedir futuros ataques
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 08h11.
O ministro chinês das Relações Exteriores condenou todas as formas de "ciberterrorismo" após uma conversa com o colega americano, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira, depois que Washington acusou a Coreia do Norte de um ataque cibernético contra a Sony Pictures.
Wang Yi conversou no domingo por telefone com o secretário de Estado americano, John Kerry, informou o governo chinês. Washington pediu a Pequim e a outras nações uma cooperação para impedir futuros ataques.
"A China é contra ciberataques e o ciberterrorismo em quaisquer de suas formas", afirma um comunicado chinês, que não faz uma referência direta a Coreia do Norte.
Pequim é o único aliado de Pyongyang.
A ciberespionagem contra a Sony revelou milhares de e-mails embaraçosos dos executivos da empresa e levou o estúdio a cancelar a estreia do filme "A Entrevista", uma paródia sobre um complô da CIA para assassinar o dirigente norte-coreano Kim Jong-Un.
O ministro chinês das Relações Exteriores condenou todas as formas de "ciberterrorismo" após uma conversa com o colega americano, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira, depois que Washington acusou a Coreia do Norte de um ataque cibernético contra a Sony Pictures.
Wang Yi conversou no domingo por telefone com o secretário de Estado americano, John Kerry, informou o governo chinês. Washington pediu a Pequim e a outras nações uma cooperação para impedir futuros ataques.
"A China é contra ciberataques e o ciberterrorismo em quaisquer de suas formas", afirma um comunicado chinês, que não faz uma referência direta a Coreia do Norte.
Pequim é o único aliado de Pyongyang.
A ciberespionagem contra a Sony revelou milhares de e-mails embaraçosos dos executivos da empresa e levou o estúdio a cancelar a estreia do filme "A Entrevista", uma paródia sobre um complô da CIA para assassinar o dirigente norte-coreano Kim Jong-Un.