Mundo

China é a 2ª economia mundial, diz BC chinês

De acordo com vice-presidente do Banco Central chinês, China desbancou Japão e se tornou a segunda economia mundial, atrás apenas dos EUA

Yi Gang, vice-presidente do Banco Central chinês (dir.) e ex-presidente do Banco Nacional Suíço: China supera Japão e se torna segunda economia mundial (Jean Ayissi/AFP)

Yi Gang, vice-presidente do Banco Central chinês (dir.) e ex-presidente do Banco Nacional Suíço: China supera Japão e se torna segunda economia mundial (Jean Ayissi/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2010 às 12h42.

Pequim - A China desbancou o Japão como segunda economia mundial, afirmou o vice-presidente do Banco Central chinês, em uma entrevista publicada nesta sexta-feira.

No entanto, Yi Gang não explicou como chegou a esta conclusão.

"De fato, a China é a partir de agora a segunda economia mundial", declarou, em entrevista à revista China Reform, publicada também no portal da administração.

A China conseguiu fazer frente à crise econômica mundial graças a um plano de reativação gigantesco de 4 trilhões de iuanes (586 bilhões de dólares) e a empréstimos bancários, que foram quase duplicados para chegar, em 2009, a 9,6 trilhões de iuanes.

Seu índice de crescimento no segundo trimestre foi de 10,3% e de 11,1% no primeiro tirmestre.

Nos primeiros seis meses do ano, o PIB chinês chegou a 17,284 trilhões de iuanes, segundo a Agência Nacional de Estatísticas, ou seja, 2,552 trilhões de dólares, segundo o índice de câmbio mensal do Banco Central.

O Japão deve publicar sua cifra do PIB para o primeiro semestre em meados de agosto.

Leia mais notícias sobre a China

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)JapãoPaíses ricos

Mais de Mundo

Trump afirma que declarará cartéis de drogas como organizações terroristas

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia