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Chilenos vão às urnas hoje com Bachelet como favorita

Michelle Bachelet, socialista que governou país entre 2006 e 2010, possui ampla vantagem para retornar ao poder

A ex-presidente do Chile Michele Bachelet: Socialista quer entrar para a história como a presidente que corrigiu desigualdades no país (©AFP / Joel Saget)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2013 às 20h58.

Santiago - Cerca de nove milhões de chilenos devem votar neste domingo em uma eleição presidencial onde a socialista e ex mandatária Michelle Bachelet possui ampla vantagem para retornar ao poder com uma ambiciosa agenda de reforma social.

Bachelet, que governou o país entre 2006 e 2010, aparece em algumas pesquisas com apoio suficiente para vencer no primeiro turno. Outras pesquisas sugerem que ela seria obrigada a disputar um segundo turno em dezembro, onde se elegeria.

A eleição chilena é a primeira do país sob sob o novo sistema de voto não obrigatório, de modo que o número de votantes é um enigma para os analistas.

Embora o censo eleitoral tenha apontado 13,57 milhões de eleitores, o Serviço Eleitoral do Estado estima que até 9 milhões poderiam votar.

Bachelet pôde capitalizar o descontentamento popular com as políticas sociais do atual governo conservador, cuja candidada, Evelyn Matthei, aparece em um distante segundo lugar nas pesquisas.

Bachelet quer entrar para a história como a presidente que corrigiu desigualdades no país que é o maior exportador mundial de cobre com reformas profundas na educação pública e no sistema tributário. "A desigualdade é a grande ferida Chile", afirmou a candidata esta semana, em sua última aparição pública na capital. "É nosso principal obstáculo, é nossa pedra no sapato quando pensamos ser um país verdadeiramente moderno." "Precisamos de uma maioria forte. Por isso, queremos ganhar o primeiro turno", acrescentou.

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Santiago - Cerca de nove milhões de chilenos devem votar neste domingo em uma eleição presidencial onde a socialista e ex mandatária Michelle Bachelet possui ampla vantagem para retornar ao poder com uma ambiciosa agenda de reforma social.

Bachelet, que governou o país entre 2006 e 2010, aparece em algumas pesquisas com apoio suficiente para vencer no primeiro turno. Outras pesquisas sugerem que ela seria obrigada a disputar um segundo turno em dezembro, onde se elegeria.

A eleição chilena é a primeira do país sob sob o novo sistema de voto não obrigatório, de modo que o número de votantes é um enigma para os analistas.

Embora o censo eleitoral tenha apontado 13,57 milhões de eleitores, o Serviço Eleitoral do Estado estima que até 9 milhões poderiam votar.

Bachelet pôde capitalizar o descontentamento popular com as políticas sociais do atual governo conservador, cuja candidada, Evelyn Matthei, aparece em um distante segundo lugar nas pesquisas.

Bachelet quer entrar para a história como a presidente que corrigiu desigualdades no país que é o maior exportador mundial de cobre com reformas profundas na educação pública e no sistema tributário. "A desigualdade é a grande ferida Chile", afirmou a candidata esta semana, em sua última aparição pública na capital. "É nosso principal obstáculo, é nossa pedra no sapato quando pensamos ser um país verdadeiramente moderno." "Precisamos de uma maioria forte. Por isso, queremos ganhar o primeiro turno", acrescentou.

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