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Chilenos lembram desaparecidos do regime de Pinochet

Aproximadamente mil pessoas fizeram manifestação para lembrar os cerca de 1.200 desaparecidos da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990)

Manifestação em Santiago contra violações dos direitos civis: ato buscou tornar visíveis sistemáticas violações dos direitos humanos cometidos pela ditadura (Sebastian Silva/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2013 às 12h52.

Santiago - Cerca de mil pessoas se deitaram no chão nesta terça-feira na Avenida Alameda, centro de Santiago, para lembrar os cerca de 1.200 desaparecidos da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

Convocados através das redes sociais, os manifestantes se deitaram alinhados no chão a partir das proximidades do Palácio de La Moneda, bombardeado no dia do golpe de Estado que instaurou a ditadura do general Pinochet, em 11 de setembro de 1973, permanecendo nessa posição por 11 minutos.

O ato, denominado "Querer não ver", buscou a tornar visíveis as sistemáticas violações dos direitos humanos cometidos pela ditadura, que resultou em mais de 3.200 vítimas, 1.210 delas desaparecidas, um dia antes dos 40 anos do golpe de Estado que derrubou o governo do socialista Salvador Allende.

A recordação motivou o lançamento de obras teatrais, filmes, livros e mostras fotográficas, que pretendem mostrar o horror vivido durante os 17 anos de ditadura.

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O ato, denominado "Querer não ver", buscou a tornar visíveis as sistemáticas violações dos direitos humanos cometidos pela ditadura, que resultou em mais de 3.200 vítimas, 1.210 delas desaparecidas, um dia antes dos 40 anos do golpe de Estado que derrubou o governo do socialista Salvador Allende.

A recordação motivou o lançamento de obras teatrais, filmes, livros e mostras fotográficas, que pretendem mostrar o horror vivido durante os 17 anos de ditadura.

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