Chevron calcula que 382 mil litros vazaram na Bacia de Campos
Presidente da empresa fez a primeira estimativa oficial sobre o acidente e disse que seguiu as regras do Ibama
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2011 às 14h59.
Rio de Janeiro - O presidente da subsidiária brasileira da petrolífera Chevron , George Buck, calculou hoje em 2,4 mil barris ( (381,6 mil litros) volume total de petróleo vazado no Campo de Frade, na Bacia de Campos. O acidente ambiental foi detectado no último dia 8, quando funcionários da Petrobras avisaram à Chevron sobre uma mancha de óleo na água.
Essa foi a primeira estimativa feita pela empresa sobre o total de óleo que vazou no desastre. Buck disse que todos os esforços estão sendo feitos para retirar o petróleo que vazou e que a companhia está utilizando materiais permitidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para fazer esse trabalho. "Não colocamos nem areia nem farinha na contenção da mancha. Apenas materiais autorizados pelo Ibama."
Buck voltou a assumir total responsabilidade da empresa pelo vazamento e ressaltou que o produto será retirado da superfície. "É inaceitável qualquer óleo na superfície e vamos tomar todas as providências para isso."
O executivo isentou de qualquer culpa pelo acidente os funcionários e equipamentos da empresa Transocean, responsável pela perfuração do poço, a mesma envolvida no desastre do Golfo do México, em 2010, quando operava para a British Petroleum (BP).
Rio de Janeiro - O presidente da subsidiária brasileira da petrolífera Chevron , George Buck, calculou hoje em 2,4 mil barris ( (381,6 mil litros) volume total de petróleo vazado no Campo de Frade, na Bacia de Campos. O acidente ambiental foi detectado no último dia 8, quando funcionários da Petrobras avisaram à Chevron sobre uma mancha de óleo na água.
Essa foi a primeira estimativa feita pela empresa sobre o total de óleo que vazou no desastre. Buck disse que todos os esforços estão sendo feitos para retirar o petróleo que vazou e que a companhia está utilizando materiais permitidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para fazer esse trabalho. "Não colocamos nem areia nem farinha na contenção da mancha. Apenas materiais autorizados pelo Ibama."
Buck voltou a assumir total responsabilidade da empresa pelo vazamento e ressaltou que o produto será retirado da superfície. "É inaceitável qualquer óleo na superfície e vamos tomar todas as providências para isso."
O executivo isentou de qualquer culpa pelo acidente os funcionários e equipamentos da empresa Transocean, responsável pela perfuração do poço, a mesma envolvida no desastre do Golfo do México, em 2010, quando operava para a British Petroleum (BP).