Chefe militar venezuelano garante lealdade das Forças Armadas a Chávez
A declaração foi feita um dia após o presidente revelar que sofre câncer
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2011 às 11h04.
Caracas - O general Henry Rangel Silva garantiu nesta sexta-feira a lealdade da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) à ordem constitucional da Venezuela, um dia após o presidente Hugo Chávez revelar que sofre câncer.
"Os membros da Força Armada têm essa convicção democrática que nos levou a manter essa condição de instituição fiadora da Constituição Nacional", enfatizou o chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO) da FANB em declarações à televisão estatal.
Apesar de reconhecer que sempre haverá antichavistas subversivos nas fileiras militares, ele destacou que os organismos militares de inteligência "não detectaram" até agora que alguém tenha incitado ao motim, por isso não haveria "ameaça à ordem constitucional do país".
"As condições de recuperação de nosso comandante Hugo Chávez estão muito bem", ressaltou Silva, que disse ter ido a Cuba nesta semana para visitar o líder, que teve câncer diagnosticado e se submeteu a duas cirurgias nas últimas três semanas.
Caracas - O general Henry Rangel Silva garantiu nesta sexta-feira a lealdade da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) à ordem constitucional da Venezuela, um dia após o presidente Hugo Chávez revelar que sofre câncer.
"Os membros da Força Armada têm essa convicção democrática que nos levou a manter essa condição de instituição fiadora da Constituição Nacional", enfatizou o chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO) da FANB em declarações à televisão estatal.
Apesar de reconhecer que sempre haverá antichavistas subversivos nas fileiras militares, ele destacou que os organismos militares de inteligência "não detectaram" até agora que alguém tenha incitado ao motim, por isso não haveria "ameaça à ordem constitucional do país".
"As condições de recuperação de nosso comandante Hugo Chávez estão muito bem", ressaltou Silva, que disse ter ido a Cuba nesta semana para visitar o líder, que teve câncer diagnosticado e se submeteu a duas cirurgias nas últimas três semanas.