Chefe do Exército da Coreia do Norte é afastado
Ri Yong-ho é um dos líderes do círculo mais próximo ao presidente Kim Jong-un
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2012 às 12h07.
Seul - O chefe das forças armadas da Coreia do Norte , Ri Yong-ho, foi afastado de todos os seus cargos por motivo de doença, anunciou nesta segunda-feira a agência oficial norte-coreana KCNA, uma decisão inesperada que significa o desaparecimento de um dos líderes do círculo mais próximo ao presidente Kim Jong-un.
Ri Yong-ho é considerado um dos personagens chave que apoiaram o jovem líder no período de transição do poder na Coreia do Norte após a morte de seu pai, Kim Jong-il, em dezembro passado.
Ri, figura central do regime, chefe das forças armadas desde 2009, foi visto com frequência acompanhando Kim Jong-un em visitas a bases militares.
Em uma reunião do burô político do partido governante norte-coreano no domingo, decidiu-se por "afastar Ri Yong-ho de todos os seus cargos (...) por motivo de doença", informou a agência de notícias.
Ri Yong-ho era "membro do presidium do burô político, membro do burô político, membro do burô político do comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia e vice-presidente da comissão militar central", detalhou a agência norte-coreana.
O Partido dos Trabalhadores da Coreia exerce o poder na Coreia do Norte.
Ri Yong-ho foi um dos sete dirigentes superiores do partido que acompanharam Kim Jong-un ao lado do carro fúnebre de seu pai.
Ri também foi visto ultimamente acompanhando o líder norte coreano Kim Jong-un na homenagem do jovem estadista ao seu avô Kim Il-sung coincidindo com o aniversário de sua morte, em 1994.
Segundo alguns analistas, o jovem presidente poderia querer conduzir seu país em uma nova direção. Outros acreditam que o lançamento frustrado de um novo foguete em abril evidencia a continuidade do isolamento internacional do país.
Seul - O chefe das forças armadas da Coreia do Norte , Ri Yong-ho, foi afastado de todos os seus cargos por motivo de doença, anunciou nesta segunda-feira a agência oficial norte-coreana KCNA, uma decisão inesperada que significa o desaparecimento de um dos líderes do círculo mais próximo ao presidente Kim Jong-un.
Ri Yong-ho é considerado um dos personagens chave que apoiaram o jovem líder no período de transição do poder na Coreia do Norte após a morte de seu pai, Kim Jong-il, em dezembro passado.
Ri, figura central do regime, chefe das forças armadas desde 2009, foi visto com frequência acompanhando Kim Jong-un em visitas a bases militares.
Em uma reunião do burô político do partido governante norte-coreano no domingo, decidiu-se por "afastar Ri Yong-ho de todos os seus cargos (...) por motivo de doença", informou a agência de notícias.
Ri Yong-ho era "membro do presidium do burô político, membro do burô político, membro do burô político do comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia e vice-presidente da comissão militar central", detalhou a agência norte-coreana.
O Partido dos Trabalhadores da Coreia exerce o poder na Coreia do Norte.
Ri Yong-ho foi um dos sete dirigentes superiores do partido que acompanharam Kim Jong-un ao lado do carro fúnebre de seu pai.
Ri também foi visto ultimamente acompanhando o líder norte coreano Kim Jong-un na homenagem do jovem estadista ao seu avô Kim Il-sung coincidindo com o aniversário de sua morte, em 1994.
Segundo alguns analistas, o jovem presidente poderia querer conduzir seu país em uma nova direção. Outros acreditam que o lançamento frustrado de um novo foguete em abril evidencia a continuidade do isolamento internacional do país.