Mundo

Chefe da OMS viaja à Síria após terremoto

As viagens acontecem no momento em que um primeiro comboio de ajuda às zonas rebeldes do noroeste da Síria ingressa pelo posto fronteiriço de Bab al-Hawa, segundo a ONU e uma autoridade local

Terremoto: número de mortos ultrapassa os 20 mil (KADIR DEMIR, COM OMAR HAJ KADOUR EM HAREM (SÍRIA)/AFP)

Terremoto: número de mortos ultrapassa os 20 mil (KADIR DEMIR, COM OMAR HAJ KADOUR EM HAREM (SÍRIA)/AFP)

A

AFP

Publicado em 9 de fevereiro de 2023 às 19h45.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, nesta quinta-feira, 9, uma viagem à Síria, afetada na última segunda-feira, assim como a Turquia, por um terremoto cujo número de mortos supera os 20 mil.

"Estou a caminho da Síria, onde a OMS apoia os cuidados de saúde essenciais nas áreas afetadas pelo terremoto recente, com base em nosso trabalho realizado há tempos naquele país", publicou Tedros Adhanom Ghebreyesus em sua conta no Twitter.

Quase ao mesmo tempo, as Nações Unidas anunciaram que o subsecretário-geral de Assuntos Humanitários e coordenador dos serviços de emergência, Martin Griffiths, visitará no próximo fim de semana as áreas afetadas nos dois países.

Griffiths irá para Gaziantep, no sul da Turquia, e Aleppo, no noroeste da Síria. Também se reunirá com "autoridades da capital síria, Damasco".

As viagens acontecem no momento em que um primeiro comboio de ajuda às zonas rebeldes do noroeste da Síria ingressa pelo posto fronteiriço de Bab al-Hawa, segundo a ONU e uma autoridade local. Os seis caminhões transportam cobertores, colchões, barracas, material de resgate e lâmpadas solares para cerca de 5.000 pessoas, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Acompanhe tudo sobre:OMS (Organização Mundial da Saúde)SíriaTerremotosTurquia

Mais de Mundo

Eleição nos EUA: EXAME realiza live hoje às 21h sobre a votação e início das apurações

Governo espanhol anuncia pacote de € 10,6 bilhões em ajuda para vítimas das inundações

Eleição dos EUA: o que acontece se der empate? Tem segundo turno? Entenda as regras

Eleição nos EUA: corrida apertada pode ter “goleada” para Trump ou Kamala; entenda