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Chefe da coalizão contra EI diz que Kobani não será tomada

Nas últimas 24 horas, a coalizão lançou oito ataques aéreos perto de Kobani, destruindo um posto de controle do EI

O coordenador da coalizão multinacional contra o Estado Islâmico (EI), o general americano da reserva John Allen (Yasser Al-Zayyat/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 16h21.

Dubai - O coordenador da coalizão multinacional contra o Estado Islâmico ( EI ), o general americano da reserva John Allen, declarou nesta quarta-feira que os combatentes no Curdistão iraquiano vão impedir que a cidade síria de Kobani caia nas mãos dos jihadistas.

"Não acreditamos que Kobani esteja prestes a cair nas mãos do EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante, denominação usada pelo governo americano)", disse Allen em uma entrevista à emissora Al-Arabiya.

"A entrada dos combatentes peshmergas impedirá isso", acrescentou, referindo-se aos combatentes curdos do Iraque que chegarão a Kobani, pela Turquia, para se juntarem à luta contra os jihadistas.

Na expectativa da chegada dos combatentes curdos iraquianos equipados com armas automáticas e lança-foguetes, cerca de 150 membros do Exército Sírio Livre (ESL) entraram na Síria pela passagem fronteiriça de Mursitpinar, informou uma autoridade turca.

O ESL é a principal força rebelde contra o regime de Bashar al-Assad.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) confirmou a chegada de 50 homens do ESL a Kobani. A cidade se tornou símbolo da resistência ao EI, que tenta ampliar seu domínio territorial na Síria e no Iraque.

Nas últimas 24 horas, a coalizão lançou oito ataques aéreos perto de Kobani, destruindo um posto de controle do EI, segundo o Centro de Comando americano para a região (CentCom).

A tomada da cidade poderá permitir que o EI controle uma ampla faixa territorial na fronteira entre Síria e Turquia.

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"Não acreditamos que Kobani esteja prestes a cair nas mãos do EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante, denominação usada pelo governo americano)", disse Allen em uma entrevista à emissora Al-Arabiya.

"A entrada dos combatentes peshmergas impedirá isso", acrescentou, referindo-se aos combatentes curdos do Iraque que chegarão a Kobani, pela Turquia, para se juntarem à luta contra os jihadistas.

Na expectativa da chegada dos combatentes curdos iraquianos equipados com armas automáticas e lança-foguetes, cerca de 150 membros do Exército Sírio Livre (ESL) entraram na Síria pela passagem fronteiriça de Mursitpinar, informou uma autoridade turca.

O ESL é a principal força rebelde contra o regime de Bashar al-Assad.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) confirmou a chegada de 50 homens do ESL a Kobani. A cidade se tornou símbolo da resistência ao EI, que tenta ampliar seu domínio territorial na Síria e no Iraque.

Nas últimas 24 horas, a coalizão lançou oito ataques aéreos perto de Kobani, destruindo um posto de controle do EI, segundo o Centro de Comando americano para a região (CentCom).

A tomada da cidade poderá permitir que o EI controle uma ampla faixa territorial na fronteira entre Síria e Turquia.

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