Chefe da Al Qaeda na Síria ameaça o Líbano
Chefe da Frente Al Nusra alertou ao Líbano que a verdadeira batalha vai começar em breve
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2014 às 12h58.
Damasco - O chefe da Frente Al Nusra, facção síria da Al Qaeda , alertou ao vizinho Líbano que "a verdadeira batalha vai começar em breve" nesse país, em uma nova gravação de áudio.
O líder deste grupo jihadista sunita, Abu Mohamed al Kholani, advertiu ao Hezbollah libanês vai o grupo vai se arrepender de sua intervenção no conflito sírio, onde o movimento xiita apoia o regime do presidente Bashar al-Assad.
"Nossos irmãos no Qalamun escondem muitas surpresas", declarou Kholani, referindo-se à região montanhosa que cerca a fronteira sírio-libanesa.
"A verdadeira batalha não começou no Líbano", acrescentou, afirmnando que o chefe do Hezbollah, Hassan Nasralah, "vai arrepender-se de suas ações contra os sunitas na Síria"
A decisão do Hezbollah de enviar combatentes para apoiar o regime de Assad provocou a revolta de grupos moderados e extremistas na Síria.
Desde 2013, o Hezbollah afirma que combate na Síria para impedir que o extremismo se propague no Líbano.
Seu envolvimento no país vizinho divide, no en tanto, profundamente os libaneses e aviva as tensões entre sunitas e xiitas.
Damasco - O chefe da Frente Al Nusra, facção síria da Al Qaeda , alertou ao vizinho Líbano que "a verdadeira batalha vai começar em breve" nesse país, em uma nova gravação de áudio.
O líder deste grupo jihadista sunita, Abu Mohamed al Kholani, advertiu ao Hezbollah libanês vai o grupo vai se arrepender de sua intervenção no conflito sírio, onde o movimento xiita apoia o regime do presidente Bashar al-Assad.
"Nossos irmãos no Qalamun escondem muitas surpresas", declarou Kholani, referindo-se à região montanhosa que cerca a fronteira sírio-libanesa.
"A verdadeira batalha não começou no Líbano", acrescentou, afirmnando que o chefe do Hezbollah, Hassan Nasralah, "vai arrepender-se de suas ações contra os sunitas na Síria"
A decisão do Hezbollah de enviar combatentes para apoiar o regime de Assad provocou a revolta de grupos moderados e extremistas na Síria.
Desde 2013, o Hezbollah afirma que combate na Síria para impedir que o extremismo se propague no Líbano.
Seu envolvimento no país vizinho divide, no en tanto, profundamente os libaneses e aviva as tensões entre sunitas e xiitas.