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Chanceler diz que EUA planejaram derrubar Chávez

O ministro também refutou que a decisão dos EUA de expulsar dois diplomatas venezuelanos tenha sido um "olho por olho"

Elías Jaua: "Nenhum dos (diplomatas) venezuelanos contactou funcionários do Exército dos EUA para organizar um golpe contra (o presidente Barack) Obama", disse (REUTERS / Carlos Garcia Rawlins)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 06h37.

Caracas - O chanceler venezuelano Elías Jaua disse ontem que os Estados Unidos conspiraram para derrubar o presidente Hugo Chávez , morto na terça-feira da semana passada.

Ele também refutou que a decisão dos EUA de expulsar dois diplomatas venezuelanos, após Caracas ordenar a saída de dois funcionários militares norte-americanos, tenha sido um "olho por olho".

As duas autoridades americanas foram expulsas pouco antes de o então vice-presidente Nicolas Maduro anunciar a morte de Chávez. No sábado, Washington declarou como persona non grata dois funcionários da embaixada venezuelana em Nova York e pediu para eles deixarem o país.

Em entrevista desde Washington para a televisão estatal VTV, Jaua disse que os dois casos não poderiam ser enquadrados na categoria "olho por olho" devido à gravidade das ações norte-americanas.

"Nenhum dos (diplomatas) venezuelanos contactou funcionários do Exército dos EUA para organizar um golpe de Estado contra (o presidente Barack) Obama", disse Jaua. "Ao contrário do que fizeram os militares (americanos) contra Chávez."

As informações são da Dow Jones.

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Caracas - O chanceler venezuelano Elías Jaua disse ontem que os Estados Unidos conspiraram para derrubar o presidente Hugo Chávez , morto na terça-feira da semana passada.

Ele também refutou que a decisão dos EUA de expulsar dois diplomatas venezuelanos, após Caracas ordenar a saída de dois funcionários militares norte-americanos, tenha sido um "olho por olho".

As duas autoridades americanas foram expulsas pouco antes de o então vice-presidente Nicolas Maduro anunciar a morte de Chávez. No sábado, Washington declarou como persona non grata dois funcionários da embaixada venezuelana em Nova York e pediu para eles deixarem o país.

Em entrevista desde Washington para a televisão estatal VTV, Jaua disse que os dois casos não poderiam ser enquadrados na categoria "olho por olho" devido à gravidade das ações norte-americanas.

"Nenhum dos (diplomatas) venezuelanos contactou funcionários do Exército dos EUA para organizar um golpe de Estado contra (o presidente Barack) Obama", disse Jaua. "Ao contrário do que fizeram os militares (americanos) contra Chávez."

As informações são da Dow Jones.

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