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Chancelaria cubana diz que país está pronto para conversar com EUA

O próprio presidente de Cuba, Raúl Castro, já manifestou sua disposição em estreitar laços com os EUA

Raul Castro admitiu que perdura uma tensa situação nas finanças externas, apesar do alívio parcial devido à reestruturação (Adalberto Roque/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 21h03.

Havana - Cuba está pronta para um diálogo respeitoso e sem condicionamentos com os Estados Unidos , disse a diretora do Departamento da América do Norte do Ministério das Relações Exteriores da ilha, Josefina Vidal, ao primeiro número da revista "The Havana Reporter", publicação em inglês da agência cubana "Prensa Latina" que começou a circular nesta segunda-feira.

"Cuba reafirma sua posição tradicional de sustentar um diálogo respeitoso com o governo dos Estados Unidos para resolver os problemas pendentes", declarou a funcionária.

Josefina frisou que as conversas devem se basear na reciprocidade e na igualdade. O próprio presidente de Cuba, Raúl Castro, já manifestou sua disposição em estreitar laços com os EUA e assumir o desafio de sustentar uma relação normal com o país.

No discurso inaugural do VI Congresso do Partido Comunista, o único de Cuba, o general afirmou que esse diálogo é possível, e que era possível conviver de maneira civilizada com as diferenças e manter a não ingerência nos assuntos internos de cada nação.

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"Cuba reafirma sua posição tradicional de sustentar um diálogo respeitoso com o governo dos Estados Unidos para resolver os problemas pendentes", declarou a funcionária.

Josefina frisou que as conversas devem se basear na reciprocidade e na igualdade. O próprio presidente de Cuba, Raúl Castro, já manifestou sua disposição em estreitar laços com os EUA e assumir o desafio de sustentar uma relação normal com o país.

No discurso inaugural do VI Congresso do Partido Comunista, o único de Cuba, o general afirmou que esse diálogo é possível, e que era possível conviver de maneira civilizada com as diferenças e manter a não ingerência nos assuntos internos de cada nação.

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