Cetesb vai avaliar 13 áreas próximas a shopping de SP
A informação foi dada em audiência pública para discutir a solução para o vazamento de gás metano no Shopping Center Norte
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 09h11.
São Paulo - A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que vai investigar se existe indícios de contaminação em outras 13 áreas próximas do Center Norte . A informação foi dada em audiência pública para discutir a solução para o vazamento de gás metano no Shopping Center Norte.
Com base em levantamentos fotográficos de 1950 e de 1978, comparados com a atual ocupação da várzea do Rio Tietê na região da Vila Maria, o vereador Juscelino Gadelha (PSD) suspeita que locais como o Estádio do Canindé também estão sobre antigos lixões, correndo o risco de ter vazamento de gás metano semelhante.
Ampliados, os levantamentos fotográficos - feitos por meio de pesquisas no Google - indicam que lagoas ao lado do Tietê, de onde era retirada terra para construção de prédios e de obras públicas nos anos 1950, viraram aterros duas décadas depois.
Pelas fotos observa-se que esses lixões foram ocupados por prédios, casas, comércios e pelo Shopping Center Norte.
Não se sabe ao certo como foi a ocupação dessa área de várzea. Pelas leis atuais de uso e ocupação do solo, nem o Anhembi - principal centro de convenções da Prefeitura de São Paulo - poderia ser erguido tão perto da várzea do Tietê.
O pedido de investigação dessas áreas, feito ontem formalmente pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, também foi destinado a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, entre outros órgãos.
"Nossa proposta é fazer uma varredura para tentar compreender se há outros focos problemáticos naquela região. Lá há outras indústrias, residências, prédios, parques", justificou o vereador Juscelino Gadelha (PSD), autor da requisição.
Ele apresentou o mapa com as áreas supostamente contaminadas a técnicos da Cetesb durante a audiência pública na Câmara. Segundo Gadelha, o mapa é do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Indagados sobre o assunto, os representantes da companhia reconheceram que os locais citados podem apresentar problemas e se mostraram dispostos a iniciar as análises.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que vai investigar se existe indícios de contaminação em outras 13 áreas próximas do Center Norte . A informação foi dada em audiência pública para discutir a solução para o vazamento de gás metano no Shopping Center Norte.
Com base em levantamentos fotográficos de 1950 e de 1978, comparados com a atual ocupação da várzea do Rio Tietê na região da Vila Maria, o vereador Juscelino Gadelha (PSD) suspeita que locais como o Estádio do Canindé também estão sobre antigos lixões, correndo o risco de ter vazamento de gás metano semelhante.
Ampliados, os levantamentos fotográficos - feitos por meio de pesquisas no Google - indicam que lagoas ao lado do Tietê, de onde era retirada terra para construção de prédios e de obras públicas nos anos 1950, viraram aterros duas décadas depois.
Pelas fotos observa-se que esses lixões foram ocupados por prédios, casas, comércios e pelo Shopping Center Norte.
Não se sabe ao certo como foi a ocupação dessa área de várzea. Pelas leis atuais de uso e ocupação do solo, nem o Anhembi - principal centro de convenções da Prefeitura de São Paulo - poderia ser erguido tão perto da várzea do Tietê.
O pedido de investigação dessas áreas, feito ontem formalmente pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, também foi destinado a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, entre outros órgãos.
"Nossa proposta é fazer uma varredura para tentar compreender se há outros focos problemáticos naquela região. Lá há outras indústrias, residências, prédios, parques", justificou o vereador Juscelino Gadelha (PSD), autor da requisição.
Ele apresentou o mapa com as áreas supostamente contaminadas a técnicos da Cetesb durante a audiência pública na Câmara. Segundo Gadelha, o mapa é do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Indagados sobre o assunto, os representantes da companhia reconheceram que os locais citados podem apresentar problemas e se mostraram dispostos a iniciar as análises.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.