Mundo

Cérebro de atentados de Paris teria vínculos na Grã-Bretanha

Várias pessoas suspeitas de estarem vinculadas ao suposto cérebro dos atentados terroristas de Paris em novembro vivem na Grã-Bretanha, diz jornal


	Reino Unido: "várias pessoas suspeitas de terem vínculos com Abdelhamid Abaaoud (...) vivem no Reino Unido", escreveu o jornal
 (Justin Tallis/AFP)

Reino Unido: "várias pessoas suspeitas de terem vínculos com Abdelhamid Abaaoud (...) vivem no Reino Unido", escreveu o jornal (Justin Tallis/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 21h41.

Várias pessoas suspeitas de estarem vinculadas ao suposto cérebro dos atentados terroristas de Paris em novembro vivem na Grã-Bretanha, informou nesta sexta-feira The Wall Street Journal.

"Várias pessoas suspeitas de terem vínculos com Abdelhamid Abaaoud (...) vivem no Reino Unido", escreveu o jornal, citando como fonte funcionários ocidentais anônimos.

O jornal americano reportou que várias pessoas vinculadas a Abaaoud, o suposto organizador dos ataques de Paris, vivem na região de Birmingham, no centro da Inglaterra.

Abaaoud morreu em uma operação policial cinco dias depois dos ataques de 13 de novembro, junto a sua prima e a uma terceira pessoa que continua sem identificação, segundo as autoridades francesas.

Acredita-se que pelo menos uma pessoa vinculada aos ataques, que deixou 130 mortos, viajou à Grã-Bretanha antes dos atentados, informou o jornal.

De Birmingham, a segunda cidade da Grã-Bretanha, surgiram outros extremistas islâmicos. É o caso de Junaid Hussain, que foi identificado como um membro sênior do grupo Estado Islâmico.

Estima-se que Hussain está por trás de uma série de ciberataques, como ao do site do Comando Central do Exército dos Estados Unidos e de suas contas do Twitter.

A polícia metropolitana de Londres não quis comentar a informação publicada por The Wall Street Journal.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasEuropaFrançaMetrópoles globaisPaíses ricosParis (França)Reino UnidoTerrorismo

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame