Centro islâmico incendiado em 2009 começa reconstrução em NY

Nova York - Representantes da comunidade muçulmana e autoridades municipais de Nova York colocaram nesta quarta-feira a pedra angular para construir um centro cultural islâmico incendiado em 2009 no Bronx (norte), constatou a AFP.

A construção do novo Centro Cultural Islâmico do Bronx custará cerca de três milhões de dólares e espera-se que o edifício seja inaugurado em meados do próximo ano.

O Centro Cultural Islâmico anterior foi destruído no dia 17 de setembro de 2009 em um incêndio provocado, segundo a polícia, por um curto-circuito no porão.

Foi criado dez anos antes para responder às necessidades religiosas e sociais da comunidade de imigrantes muçulmanos da África Ocidental.

"Este edifício serviu não apenas como centro de nosso programa religioso, mas também como coração de nossos programas culturais, para o enriquecimento das crianças após a escola e nos fins de semana, a educação de adultos e o aconselhamento familiar", disse o imã Abdullah Bajaha, citado em um comunicado.

Desde o incêndio de 2009, o centro foi obrigado a alugar quatro salas comerciais para seguir em frente com seus programas, segundo Bajaha.

O centro coletou até agora aproximadamente um terço do montante requerido para a reconstrução, graças ao pagamento do seguro pelo incêndio de 2009 e a doações, afirmou por sua vez Hawa Camara, um membro da comunidade.

Nova York - Representantes da comunidade muçulmana e autoridades municipais de Nova York colocaram nesta quarta-feira a pedra angular para construir um centro cultural islâmico incendiado em 2009 no Bronx (norte), constatou a AFP.

A construção do novo Centro Cultural Islâmico do Bronx custará cerca de três milhões de dólares e espera-se que o edifício seja inaugurado em meados do próximo ano.

O Centro Cultural Islâmico anterior foi destruído no dia 17 de setembro de 2009 em um incêndio provocado, segundo a polícia, por um curto-circuito no porão.

Foi criado dez anos antes para responder às necessidades religiosas e sociais da comunidade de imigrantes muçulmanos da África Ocidental.

"Este edifício serviu não apenas como centro de nosso programa religioso, mas também como coração de nossos programas culturais, para o enriquecimento das crianças após a escola e nos fins de semana, a educação de adultos e o aconselhamento familiar", disse o imã Abdullah Bajaha, citado em um comunicado.

Desde o incêndio de 2009, o centro foi obrigado a alugar quatro salas comerciais para seguir em frente com seus programas, segundo Bajaha.

O centro coletou até agora aproximadamente um terço do montante requerido para a reconstrução, graças ao pagamento do seguro pelo incêndio de 2009 e a doações, afirmou por sua vez Hawa Camara, um membro da comunidade.