Centenas de jovens participam de 'Parada Gay' no Chile
Com quatro palcos montados próximos ao Palácio de la Moneda, os participantes protagonizaram uma verdadeira festa
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2014 às 19h48.
Santiago do Chile - Centenas de jovens se reuniram neste sábado para celebrar a nona edição da 'Parada Gay' no Chile , fazendo um chamado à igualdade social.
Com quatro palcos montados próximos ao Palácio de la Moneda, os participantes protagonizaram uma verdadeira festa, onde foram ouvidas palavras a favor das relações entre pessoas do mesmo sexo.
Algumas pessoas fantasiadas se deslocavam pela zona e dançavam ao ritmo da música, apesar das altas temperaturas.
'A convocação supera todas as expectativas', segundo o Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh), organizador do evento.
'Isto mostra o respaldo à igualdade para as famílias que são diferentes, assim como uma clara rejeição aos que se opõem aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais', acrescentou.
Rolando Jiménez, líder do Movilh, sustentou que 'este é o primeiro evento em massa para esse tipo de famílias, pois estes foram vítimas da ignorância e do desprezo de grupos fundamentalistas que tanto dano causam para a harmonia, a paz e a justiça social'.
Jiménez criticou a postura de alguns partidos da direita chilena, da Conferência Episcopal Católica e algumas Igrejas evangélicas que, segundo sua opinião, são 'antifamília'.
Santiago do Chile - Centenas de jovens se reuniram neste sábado para celebrar a nona edição da 'Parada Gay' no Chile , fazendo um chamado à igualdade social.
Com quatro palcos montados próximos ao Palácio de la Moneda, os participantes protagonizaram uma verdadeira festa, onde foram ouvidas palavras a favor das relações entre pessoas do mesmo sexo.
Algumas pessoas fantasiadas se deslocavam pela zona e dançavam ao ritmo da música, apesar das altas temperaturas.
'A convocação supera todas as expectativas', segundo o Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh), organizador do evento.
'Isto mostra o respaldo à igualdade para as famílias que são diferentes, assim como uma clara rejeição aos que se opõem aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais', acrescentou.
Rolando Jiménez, líder do Movilh, sustentou que 'este é o primeiro evento em massa para esse tipo de famílias, pois estes foram vítimas da ignorância e do desprezo de grupos fundamentalistas que tanto dano causam para a harmonia, a paz e a justiça social'.
Jiménez criticou a postura de alguns partidos da direita chilena, da Conferência Episcopal Católica e algumas Igrejas evangélicas que, segundo sua opinião, são 'antifamília'.