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Catástrofes provocaram perdas de US$ 350 bi em 2011

Devido aos desastres, as seguradoras terão que desembolsar 108 bilhões de dólares neste ano, um valor 2,25 vezes superior ao de 2010

O terremoto seguido de tsunami no Japão, em março, foi a principal catástrofe do ano (Nicholas Kamm/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 15h10.

Genebra - As catástrofes naturais ou de origem humana provocaram perdas de 350 bilhões de dólares em 2011, um valor recorde, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira pela empresa de resseguros Swiss Re.

Com as catástrofes, as seguradoras terão que desembolsar 108 bilhões de dólares em 2011, um valor 2,25 superior ao de 2010, que foi de US$ 48 bilhões, destaca o relatório da Swiss Re, que explica tratar-se de uma estimativa preliminar.

O terremoto seguido de tsunami no Japão, em março, foi a principal catástrofe do ano.

Nos 11 primeiros 11 meses do ano, quase 30.000 pessoas morreram nas catástrofes, a maioria delas no Japão.

Para o economista chefe da Swiss Re, Kurt Karl, 2011 "permanecerá na memória como um ano marcado por trágicos terremotos, de consequências muito caras".

"Lamentavelmente, as coberturas de seguros em matéria de terremotos continuam sendo muito baixas, mesmo em países desenvolvidos com importantes riscos sísmicos como o Japão", disse Karl.

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Genebra - As catástrofes naturais ou de origem humana provocaram perdas de 350 bilhões de dólares em 2011, um valor recorde, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira pela empresa de resseguros Swiss Re.

Com as catástrofes, as seguradoras terão que desembolsar 108 bilhões de dólares em 2011, um valor 2,25 superior ao de 2010, que foi de US$ 48 bilhões, destaca o relatório da Swiss Re, que explica tratar-se de uma estimativa preliminar.

O terremoto seguido de tsunami no Japão, em março, foi a principal catástrofe do ano.

Nos 11 primeiros 11 meses do ano, quase 30.000 pessoas morreram nas catástrofes, a maioria delas no Japão.

Para o economista chefe da Swiss Re, Kurt Karl, 2011 "permanecerá na memória como um ano marcado por trágicos terremotos, de consequências muito caras".

"Lamentavelmente, as coberturas de seguros em matéria de terremotos continuam sendo muito baixas, mesmo em países desenvolvidos com importantes riscos sísmicos como o Japão", disse Karl.

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