Mundo

Casa Branca: não vemos consenso em acordo nuclear com Irã no futuro próximo

A secretária de imprensa Karine Jean-Pierre criticou nesta segunda-feira, 17, a posição iraniana e suas relações com a Rússia, em meio à guerra na Ucrânia

WASHINGTON, DC - JULY 29: White House Press Secretary Karine Jean-Pierre speaks during the daily press briefing at the White House on July 29, 2022 in Washington, DC. During the briefing Jean-Pierre took questions on a range of topics including additional Covid-19 vaccines, inflation and the recent floods in eastern Kentucky. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

WASHINGTON, DC - JULY 29: White House Press Secretary Karine Jean-Pierre speaks during the daily press briefing at the White House on July 29, 2022 in Washington, DC. During the briefing Jean-Pierre took questions on a range of topics including additional Covid-19 vaccines, inflation and the recent floods in eastern Kentucky. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de outubro de 2022 às 17h53.

Última atualização em 17 de outubro de 2022 às 18h16.

A Casa Branca não vê um consenso no acordo nuclear com o Irã no futuro próximo.

A secretária de imprensa Karine Jean-Pierre criticou nesta segunda-feira, 17, a posição iraniana e suas relações com a Rússia, em meio à guerra na Ucrânia.

A porta-voz disse que os Estados Unidos continuarão executando as sanções no comércio de armas de Teerã e Moscou e afirmou que o Irã segue mentindo sobre oferecer armas à Rússia.

LEIA TAMBÉM:

Câmara dos EUA que investiga ataque ao Capitólio planeja intimar Trump

EUA descarta reativação de acordo com Irã 'em futuro próximo'

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)

Mais de Mundo

Tarifas de Trump abrem espaço para mais negócios com o Brasil, diz diplomata do Canadá

Inglaterra quer proibir venda de facas com ponta para frear assassinatos

"Nós os responsabilizaremos", diz Netanyahu sobre Hamas após entrega de corpos de reféns

Indústria de alimentos tem faturamento recorde, vê decisões de Trump com cautela