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Casa Branca diz que relação com as Filipinas não mudou

"As linhas diplomáticas de comunicação entre os Estados Unidos e as Filipinas continuam abertas", disse o porta-voz da Casa Branca

Barack Obama: Duterte disse nesta terça para o presidente dos EUA, Barack Obama, "ir para o inferno" (Jonathan Ernst / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2016 às 16h41.

Washington - A retórica do líder das Filipinas , Rodrigo Duterte, vai contra as relações calorosas entre os dois países, e os Estados Unidos não receberam nenhum comunicado do governo de Duterte sobre mudanças nessa relação, disse a Casa Branca nesta terça-feira.

"As linhas diplomáticas de comunicação entre os Estados Unidos e as Filipinas continuam abertas", disse o porta-voz da Casa Branca Josh Earnest, lembrando de exercícios militares conjuntos iniciados nesta terça.

"Ainda não recebemos nenhum tipo de comunicação por meio desses canais do governo filipino sobre fazer mudanças substanciais em nossa relação bilateral."

Duterte disse nesta terça para o presidente dos EUA, Barack Obama, "ir para o inferno" e afirmou que os Estados Unidos se recusaram a vender algumas armas para seu país, mas que não se importava com isso, pois a Rússia e a China estavam dispostas a vender para as Filipinas.

Duterte disse que estava realinhando sua política externa porque os EUA fracassaram com as Filipinas e acrescentou que, em algum momento, "vou romper com a América". Não estava claro o que ele quis dizer com "romper".

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Washington - A retórica do líder das Filipinas , Rodrigo Duterte, vai contra as relações calorosas entre os dois países, e os Estados Unidos não receberam nenhum comunicado do governo de Duterte sobre mudanças nessa relação, disse a Casa Branca nesta terça-feira.

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"Ainda não recebemos nenhum tipo de comunicação por meio desses canais do governo filipino sobre fazer mudanças substanciais em nossa relação bilateral."

Duterte disse nesta terça para o presidente dos EUA, Barack Obama, "ir para o inferno" e afirmou que os Estados Unidos se recusaram a vender algumas armas para seu país, mas que não se importava com isso, pois a Rússia e a China estavam dispostas a vender para as Filipinas.

Duterte disse que estava realinhando sua política externa porque os EUA fracassaram com as Filipinas e acrescentou que, em algum momento, "vou romper com a América". Não estava claro o que ele quis dizer com "romper".

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