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Casa Branca aumenta vigilância após ameaças da Al Qaeda

Organização terrorista prometeu vingança após confirmar a morte de Bin Laden; EUA aumentaram a vigilância externa do país

Jay Carney, porta-voz da Casa Branca: "estamos extremadamente vigilantes" (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 14h26.

A bordo do Air Force One - A Casa Branca assegurou nesta sexta-feira estar numa condição de "vigilância extrema" depois das ameaças da Al-Qaeda de vingar a morte do líder da rede islamita, morto por um comando americano no domingo passado.

"Estamos muito conscientes da possibilidade de uma ação assim e estamos extremadamente vigilantes a respeito", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Carney também destacou o fato de que a Al-Qaeda confirmou nesta sexta-feira a morte de seu líder, até então colocada em dúvidas por alguns setores.

Além de confirmr a morte de seu líder, o grupo ameaçou vingá-lo, em uma declaração postada em fóruns jihadistas nesta sexta-feira, informou o grupo de monitoração de sites islâmicos SITE Intelligence.

"Nós na organização Al-Qaeda imploramos a Deus Todo-Poderoso por sua ajuda, apoio e determinação de continuar no caminho da Jihad, o caminho trilhado por nossos líderes e, acima deles, Xeque Obama", afirma o comunicado dos extremistas, segundo o SITE.

A declaração promete que os Estados Unidos e seu povo "jamais gozarão da segurança enquanto nosso povo na Palestina não usufruir dela".

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Carney também destacou o fato de que a Al-Qaeda confirmou nesta sexta-feira a morte de seu líder, até então colocada em dúvidas por alguns setores.

Além de confirmr a morte de seu líder, o grupo ameaçou vingá-lo, em uma declaração postada em fóruns jihadistas nesta sexta-feira, informou o grupo de monitoração de sites islâmicos SITE Intelligence.

"Nós na organização Al-Qaeda imploramos a Deus Todo-Poderoso por sua ajuda, apoio e determinação de continuar no caminho da Jihad, o caminho trilhado por nossos líderes e, acima deles, Xeque Obama", afirma o comunicado dos extremistas, segundo o SITE.

A declaração promete que os Estados Unidos e seu povo "jamais gozarão da segurança enquanto nosso povo na Palestina não usufruir dela".

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