Carvalho: deve haver correção do IR nos próximos anos
Segundo Gilberto Carvalho, o governo decidiu que a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física será mesmo reajustada em 4,5% este ano
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2011 às 17h36.
Brasília - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje que o governo decidiu que a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) será mesmo reajustada em 4,5% este ano. Em entrevista, no Palácio do Planalto, ele afirmou que nos próximos anos também deverá haver reajuste, sempre pelo centro da meta de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que no último ano foi justamente de 4,5%.
Essa determinação do governo de corrigir periodicamente a tabela do IR coincide com a proposta apresentada pelas centrais sindicais, que pediram reajuste durante os próximos quatro anos. Carvalho disse que a presidente Dilma Rousseff analisará a sugestão dos sindicalistas "com carinho" e que a tendência é que esta política esteja incluída na medida provisória que altera a tabela do IR este ano, em texto que o governo enviará ao Congresso.
Brasília - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje que o governo decidiu que a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) será mesmo reajustada em 4,5% este ano. Em entrevista, no Palácio do Planalto, ele afirmou que nos próximos anos também deverá haver reajuste, sempre pelo centro da meta de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que no último ano foi justamente de 4,5%.
Essa determinação do governo de corrigir periodicamente a tabela do IR coincide com a proposta apresentada pelas centrais sindicais, que pediram reajuste durante os próximos quatro anos. Carvalho disse que a presidente Dilma Rousseff analisará a sugestão dos sindicalistas "com carinho" e que a tendência é que esta política esteja incluída na medida provisória que altera a tabela do IR este ano, em texto que o governo enviará ao Congresso.