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Cartunista diz que polícia dinamarquesa está mal preparada

Lars Vilks, provável alvo de um dos ataques do final de semana em Copenhague, passou a viver em um local não revelado

Policial em Copenhague: Vilks, provável alvo de um dos ataques do final de semana em Copenhague, passou a viver em um local não revelado (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2015 às 11h09.

O cartunista sueco Lars Vilks, que saiu ileso de um atentado no sábado, em Copenhague, afirmou que a polícia dinamarquesa estava mal preparada para fazer frente a este tipo de ataque .

"Desde o atentado contra a Charlie Hebdo havia um aumento [das ameaças] e os dinamarqueses não levaram isso em conta. Não reforçaram a segurança no sábado, era a mesma de antes", declarou à AFP o artista de 68 anos.

Vilks, provável alvo de um dos ataques do final de semana em Copenhague, passou a viver em um local não revelado.

"Sua casa em Höganäs (sul da Suécia) não é mais segura. Ele teve de ir para um lugar mais seguro", declarou um porta-voz da polícia, Ewa-Gun Westford.

Vilks já vivia sob proteção policial desde que, em 2007, fez uma charge do profeta muçulmano Maomé com o corpo de um cão.

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"Desde o atentado contra a Charlie Hebdo havia um aumento [das ameaças] e os dinamarqueses não levaram isso em conta. Não reforçaram a segurança no sábado, era a mesma de antes", declarou à AFP o artista de 68 anos.

Vilks, provável alvo de um dos ataques do final de semana em Copenhague, passou a viver em um local não revelado.

"Sua casa em Höganäs (sul da Suécia) não é mais segura. Ele teve de ir para um lugar mais seguro", declarou um porta-voz da polícia, Ewa-Gun Westford.

Vilks já vivia sob proteção policial desde que, em 2007, fez uma charge do profeta muçulmano Maomé com o corpo de um cão.

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