Mundo

Carro atropela crianças e deixa 5 mortos e 18 feridos na China

A tragédia aconteceu ao meio-dia diante de uma escola do ensino básico na cidade de Huludao

Imagem de arquivo de bandeira da China: O motorista foi detido, informou o canal oficial CCTV (Youtube/Reprodução)

Imagem de arquivo de bandeira da China: O motorista foi detido, informou o canal oficial CCTV (Youtube/Reprodução)

E

EFE

Publicado em 22 de novembro de 2018 às 07h19.

Última atualização em 22 de novembro de 2018 às 07h34.

Pequim - Cinco crianças morreram e 18 ficaram feridas quando um carro atropelou o grupo nesta quinta-feira na região nordeste da China por motivos ainda desconhecidos, informou a imprensa estatal.

A tragédia aconteceu ao meio-dia diante de uma escola do ensino básico na cidade de Huludao, na província de Liaoning, quando as crianças atravessavam a rua.

O motorista foi detido, informou o canal oficial CCTV em sua conta na rede social Weibo.

Alguns vídeos não verificados que circulam nas redes sociais mostram um carro mudando bruscamente de pista e avançando contra as crianças que atravessavam a rua. Muitas vítimas ficaram no chão após o impacto.

Os acidentes de trânsito são frequentes e muitas vezes fatais na China. No início do mês, 13 pessoas morreram no sudoeste do país quando um ônibus caiu de uma ponte após uma briga entre o motorista e uma passageira.

Em setembro, 11 pessoas faleceram quando um homem, descrito pela polícia como um "reincidente vingativo", atropelou as vítimas em uma praça de Hengdong, uma cidade de Hunan (centro).

Em fevereiro, uma caminhonete com garrafas de gasolina e botijões de gás pegou fogo e deixou pelo menos oito feridos, no que a polícia classificou como "acidente de tráfego".

Acompanhe tudo sobre:ChinaCriançasMortes

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano