Caminhoneiros e taxistas bloqueiam estradas na Itália

Brasília - Caminhoneiros e motoristas de táxi da Itália fazem bloqueios nas estradas. O protesto, que deve durar quatro dias, é contrário ao plano do governo de liberalização do mercado. Mais de 60 bloqueios foram identificados em todo o país.

"A alta adesão ao protesto demonstra a seriedade da crise", disse em comunicado o secretário-geral do sindicato dos transportadores, Maurizio Longo.

Segundo a agência de notícias mexicana, Notimex, a falta de medidas governamentais para apoiar o setor e o aumento de impostos, além dos preços dos combustíveis e seguros, motivam o protesto. O ministro do Interior, Annamaria Cancellieri, informou que as autoridades estão monitorando a situação com o "máximo cuidado" para evitar violência.

Centenas de táxis bloquearam o centro de Roma, o que causou caos no trânsito. Para os próximos dias, estão programadas paralisações dos postos de gasolina, dos trabalhadores do serviço ferroviário, advogados e farmácias.

O primeiro-ministro, Mario Monti, sustentou que o plano de reforma estrutural tem como objetivo eliminar os obstáculos para a economia. O decreto de liberalização inclui setores como a energia, o comércio, os notários, advogados, motoristas de táxi e carregadores.

Brasília - Caminhoneiros e motoristas de táxi da Itália fazem bloqueios nas estradas. O protesto, que deve durar quatro dias, é contrário ao plano do governo de liberalização do mercado. Mais de 60 bloqueios foram identificados em todo o país.

"A alta adesão ao protesto demonstra a seriedade da crise", disse em comunicado o secretário-geral do sindicato dos transportadores, Maurizio Longo.

Segundo a agência de notícias mexicana, Notimex, a falta de medidas governamentais para apoiar o setor e o aumento de impostos, além dos preços dos combustíveis e seguros, motivam o protesto. O ministro do Interior, Annamaria Cancellieri, informou que as autoridades estão monitorando a situação com o "máximo cuidado" para evitar violência.

Centenas de táxis bloquearam o centro de Roma, o que causou caos no trânsito. Para os próximos dias, estão programadas paralisações dos postos de gasolina, dos trabalhadores do serviço ferroviário, advogados e farmácias.

O primeiro-ministro, Mario Monti, sustentou que o plano de reforma estrutural tem como objetivo eliminar os obstáculos para a economia. O decreto de liberalização inclui setores como a energia, o comércio, os notários, advogados, motoristas de táxi e carregadores.