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Cameron libera ministros a fazer campanha pela saída da UE

A medida permitiria que os ministros com frustrações sobre a União Europeia externem suas opiniões de forma a não desafiar a autoridade do primeiro-ministro

David Cameron: a medida permitiria que os ministros com frustrações sobre a União Europeia externem suas opiniões (Suzanne Plunkett/REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 12h24.

Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron , irá permitir que seus ministros façam campanha pela saída do país da União Europeia durante o referendo que irá discutir o assunto.

Segundo autoridades britânicas, Cameron está sob pressão de seu partido para deixar que ministros possam abrir seu voto no referendo,que deve acontecer em meados deste ano.

A medida permitiria que os ministros com frustrações sobre a União Europeia externem suas opiniões de forma a não desafiar a autoridade do primeiro-ministro.

O movimento, no entanto, pode colocar em risco a posição de Cameron, que já se declarou favorável à permanência na UE - dado que as mudanças propostas pelos britânicos no relacionamento com Bruxelas sejam aceitas.

Entre elas, está a limitação do acesso a instituições do bem-estar social a imigrantes que chegam ao continente.

Cameron deve fazer um pronunciamento sobre a questão ainda esta terça-feira.

Pesquisas recentes de opinião mostram que a maior parte da população se declara favorável a uma permanência no Reino Unido.

A vantagem sobre os eurocéticos, no entanto, vêm diminuindo.

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O movimento, no entanto, pode colocar em risco a posição de Cameron, que já se declarou favorável à permanência na UE - dado que as mudanças propostas pelos britânicos no relacionamento com Bruxelas sejam aceitas.

Entre elas, está a limitação do acesso a instituições do bem-estar social a imigrantes que chegam ao continente.

Cameron deve fazer um pronunciamento sobre a questão ainda esta terça-feira.

Pesquisas recentes de opinião mostram que a maior parte da população se declara favorável a uma permanência no Reino Unido.

A vantagem sobre os eurocéticos, no entanto, vêm diminuindo.

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