Camarões anuncia libertação de 900 reféns de terroristas
De acordo com o comunicado, esta operação também matou "centenas de islamitas nigerianos do Boko Haram
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Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 10h04.
O Exército camaronês matou em três dias "centenas" de islamitas nigerianos do Boko Haram , libertou 900 reféns e apreendeu bandeiras do Estado Islâmico (EI) durante uma operação no extremo norte de Camarões, anunciou nesta quarta-feira o ministério da Defesa do país
"Uma operação especial realizada de 26 a 28 de novembro contra combatentes do Boko Haram em áreas de fronteira com a Nigéria permitiu neutralizar mais de uma centena de jihadistas", declarou em um comunicado à imprensa o ministro da Defesa Joseph Beti Assomo.
De acordo com o comunicado, esta operação também ajudou a "libertar cerca de 900 reféns, apreender um grande carregamento de armas e munições, bem como bandeiras do Estado islâmico".
Nenhum detalhe foi fornecido sobre o perfil destes "reféns".
Este balanço da operação militar não pôde ser confirmado de forma independente.
Algumas fontes da segurança confirmaram a operação, sem ser capaz de fornecer uma avaliação precisa.
O Exército camaronês matou em três dias "centenas" de islamitas nigerianos do Boko Haram , libertou 900 reféns e apreendeu bandeiras do Estado Islâmico (EI) durante uma operação no extremo norte de Camarões, anunciou nesta quarta-feira o ministério da Defesa do país
"Uma operação especial realizada de 26 a 28 de novembro contra combatentes do Boko Haram em áreas de fronteira com a Nigéria permitiu neutralizar mais de uma centena de jihadistas", declarou em um comunicado à imprensa o ministro da Defesa Joseph Beti Assomo.
De acordo com o comunicado, esta operação também ajudou a "libertar cerca de 900 reféns, apreender um grande carregamento de armas e munições, bem como bandeiras do Estado islâmico".
Nenhum detalhe foi fornecido sobre o perfil destes "reféns".
Este balanço da operação militar não pôde ser confirmado de forma independente.
Algumas fontes da segurança confirmaram a operação, sem ser capaz de fornecer uma avaliação precisa.