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Calor intenso provoca mais de 700 incêndios em Portugal

A maioria dos incêndios é de pequenas dimensões e coincidem com dias de calor extremo no país

Incêndios: domingo foi o pior dia do ano com um total de 269 focos de incêndio declarados (Louisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 14h00.

Lisboa - Portugal registrou 709 incêndios florestais só neste fim de semana, a maioria de pequenas dimensões, que coincidiram com dias de calor extremo no país, informou nesta segunda-feira a Autoridade Nacional de Defesa Civil (APCM).

Domingo foi o pior dia do ano com um total de 269 focos de incêndio declarados. As elevadas temperaturas - em alguns pontos do país ultrapassaram os 40 graus - foram consideradas pela APCM como fator decisivo para o fogo.

A queda na temperatura durante a madrugada facilitou os trabalhos de centenas de bombeiros escalados para controlar os incêndios mais graves, como em Penacova, na região central do país, que destruiu várias espécies em extinção, e em Sátão, no norte de Portugal.

Apesar da grande quantidade, a intensidade dos incêndios deste ano está menor que no ano passado. De acordo com o mais recente relatório, com dados coletados até o fim de julho, a área queimada em 2013 é de 18 mil hectares, quatro vezes menor que no ano passado, um dos piores da história de Portugal, com mais de 100 mil hectares destruídos pelo fogo.

Apesar das temperaturas mais amenas neste início de semana, 26 municípios ainda estão com risco máximo de incêndio, conforme a classificação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De meia-noite até agora, 75 incêndios foram declarados e quatro continuam ativos. De acordo com a Defesa Civil, nenhum destes focos é "significativo", com duração inferior a duas horas e são utilizados menos de dez veículos para apagar as chamas.

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A queda na temperatura durante a madrugada facilitou os trabalhos de centenas de bombeiros escalados para controlar os incêndios mais graves, como em Penacova, na região central do país, que destruiu várias espécies em extinção, e em Sátão, no norte de Portugal.

Apesar da grande quantidade, a intensidade dos incêndios deste ano está menor que no ano passado. De acordo com o mais recente relatório, com dados coletados até o fim de julho, a área queimada em 2013 é de 18 mil hectares, quatro vezes menor que no ano passado, um dos piores da história de Portugal, com mais de 100 mil hectares destruídos pelo fogo.

Apesar das temperaturas mais amenas neste início de semana, 26 municípios ainda estão com risco máximo de incêndio, conforme a classificação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De meia-noite até agora, 75 incêndios foram declarados e quatro continuam ativos. De acordo com a Defesa Civil, nenhum destes focos é "significativo", com duração inferior a duas horas e são utilizados menos de dez veículos para apagar as chamas.

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