Bush entra na campanha de arrecadação para o irmão, Jeb Bush

Washington - O ex-presidente dos Estados Unidos , George W. Bush (2001-2009), se envolveu nesta quinta-feira explicitamente na campanha de seu irmão Jeb Bush, ao pedir contribuições econômicas para sua candidatura republicana para as eleições presidenciais de 2016, e afirmar que ele é o líder que o país precisa.

"Este é um momento relevante na história de nossa nação, e precisamos de um líder forte", assinalou George W. Bush em um e-mail enviado aos simpatizantes de seu irmão.

"Meu irmão será um presidente formidável. É um líder comprovado com uma visão otimista e uma agenda clara e conservadora para o futuro dos EUA", acrescentou o 43º presidente americano.

Na nota, o ex-presidente ressaltou que "raramente envia mensagens" para arrecadar fundos, mas afirmou que Jeb Bush tem "um difícil caminho pela frente".

"Jeb enfrentou a complicados desafios como governador da Flórida e ofereceu resultados. Sei que fará o mesmo como presidente", ressaltou na carta, assinada junto com sua esposa, Laura Bush, em que pede contribuições de US$ 25, US$ 50 e US$ 100.

Além disso, a campanha do ex-governador da Flórida anunciou a realização de uma conferência de doadores que terá a presença de seu pai, George H. W. Bush, também ex-presidente dos EUA - entre 1989 e 1993, e de seu irmão, George W. Bush, em Houston dias 25 e 26 de outubro.

Deste modo, o aspirante republicano recorre aos grandes motores econômicos que apoiaram as bem-sucedidas candidaturas de sua família.

Jeb Bush, considerado o favorito do Partido Republicano para a indicação das eleições de 2016, foi prejudicado pela pré-candidatura do controvertido multimilionário Donald Trump, que lidera agora com ampla distância as pesquisas entre os eleitores republicanos.

Washington - O ex-presidente dos Estados Unidos , George W. Bush (2001-2009), se envolveu nesta quinta-feira explicitamente na campanha de seu irmão Jeb Bush, ao pedir contribuições econômicas para sua candidatura republicana para as eleições presidenciais de 2016, e afirmar que ele é o líder que o país precisa.

"Este é um momento relevante na história de nossa nação, e precisamos de um líder forte", assinalou George W. Bush em um e-mail enviado aos simpatizantes de seu irmão.

"Meu irmão será um presidente formidável. É um líder comprovado com uma visão otimista e uma agenda clara e conservadora para o futuro dos EUA", acrescentou o 43º presidente americano.

Na nota, o ex-presidente ressaltou que "raramente envia mensagens" para arrecadar fundos, mas afirmou que Jeb Bush tem "um difícil caminho pela frente".

"Jeb enfrentou a complicados desafios como governador da Flórida e ofereceu resultados. Sei que fará o mesmo como presidente", ressaltou na carta, assinada junto com sua esposa, Laura Bush, em que pede contribuições de US$ 25, US$ 50 e US$ 100.

Além disso, a campanha do ex-governador da Flórida anunciou a realização de uma conferência de doadores que terá a presença de seu pai, George H. W. Bush, também ex-presidente dos EUA - entre 1989 e 1993, e de seu irmão, George W. Bush, em Houston dias 25 e 26 de outubro.

Deste modo, o aspirante republicano recorre aos grandes motores econômicos que apoiaram as bem-sucedidas candidaturas de sua família.

Jeb Bush, considerado o favorito do Partido Republicano para a indicação das eleições de 2016, foi prejudicado pela pré-candidatura do controvertido multimilionário Donald Trump, que lidera agora com ampla distância as pesquisas entre os eleitores republicanos.