Budistas são mortos em conflito com muçulmanos na Indonésia
Os muçulmanos estão revoltados com a violência constante da qual são vítimas em Mianmar
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2013 às 08h49.
Medan - Oito budistas birmaneses morreram nesta sexta-feira em um conflito em um centro indonésio administrativo, em uma ação de compatriotas muçulmanos revoltados com a violência constante da qual são vítimas em Mianmar.
A violência explodiu no centro de retenção de Medan, capital provincial de Sumatra Norte (noroeste), informou o porta-voz da polícia local, Heru Raden Prakoso.
"Oito pessoas, todas budistas, foram agredidas até a morte com objetos contundentes. Não foram usadas armas brancas, e sim pedaços de madeira retirados de móveis", disse o policial.
Quinze pessoas ficaram feridas no confronto no centro administrativo, que abriga 280 refugiados birmaneses.
A violência teve início depois que circularam no local fotografias dos confrontos entre budistas e muçulmanos em Mianmar, que entre 20 e 22 de março deixaram 43 mortos.
Centenas de integrantes da comunidade rohingya, muçulmanos apátridas que se consideram perseguidos em Mianmar, buscaram refúgio na Indonésia, sobretudo na ilha de Sumatra, onde vigora um islamismo rigoroso.
Medan - Oito budistas birmaneses morreram nesta sexta-feira em um conflito em um centro indonésio administrativo, em uma ação de compatriotas muçulmanos revoltados com a violência constante da qual são vítimas em Mianmar.
A violência explodiu no centro de retenção de Medan, capital provincial de Sumatra Norte (noroeste), informou o porta-voz da polícia local, Heru Raden Prakoso.
"Oito pessoas, todas budistas, foram agredidas até a morte com objetos contundentes. Não foram usadas armas brancas, e sim pedaços de madeira retirados de móveis", disse o policial.
Quinze pessoas ficaram feridas no confronto no centro administrativo, que abriga 280 refugiados birmaneses.
A violência teve início depois que circularam no local fotografias dos confrontos entre budistas e muçulmanos em Mianmar, que entre 20 e 22 de março deixaram 43 mortos.
Centenas de integrantes da comunidade rohingya, muçulmanos apátridas que se consideram perseguidos em Mianmar, buscaram refúgio na Indonésia, sobretudo na ilha de Sumatra, onde vigora um islamismo rigoroso.