Britânicos são proibidos de atracar em porto de Buenos Aires
A lei provincial se aplicará aos navios que realizem tarefas de prospecção, perfuração e exploração de recursos naturais nas Malvinas
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2012 às 19h37.
Buenos Aires.- O parlamento da província de Buenos Aires, a mais rica e povoada da Argentina , aprovou nesta quinta-feira uma lei que proíbe a atracação em portos dessa província de navios de bandeira britânica com operações nas ilhas Malvinas.
A lei, que já havia sido aprovada no mês passado pela Câmara dos Deputados provincial, se aplicará aos navios que realizem tarefas de prospecção, perfuração e exploração de recursos naturais nas Malvinas, arquipélago sob dominação britânica e cuja soberania a Argentina reivindica.
A nova norma proíbe essas embarcações de atracar, permanecer, abastecer-se ou realizar qualquer operação de logística nos portos da província de Buenos Aires.
A idealizadora da lei, a deputada portenha Patricia Cubría, do partido de situação Frente Para la Victoria, destacou que 'a lei é uma ferramenta para seguir avançando passo a passo na briga pela soberania e pelos recursos naturais nas ilhas Malvinas'.
Normas semelhantes já foram aprovadas nas províncias argentinas de Tierra del Fuego, Chubut e Río Negro.
Buenos Aires.- O parlamento da província de Buenos Aires, a mais rica e povoada da Argentina , aprovou nesta quinta-feira uma lei que proíbe a atracação em portos dessa província de navios de bandeira britânica com operações nas ilhas Malvinas.
A lei, que já havia sido aprovada no mês passado pela Câmara dos Deputados provincial, se aplicará aos navios que realizem tarefas de prospecção, perfuração e exploração de recursos naturais nas Malvinas, arquipélago sob dominação britânica e cuja soberania a Argentina reivindica.
A nova norma proíbe essas embarcações de atracar, permanecer, abastecer-se ou realizar qualquer operação de logística nos portos da província de Buenos Aires.
A idealizadora da lei, a deputada portenha Patricia Cubría, do partido de situação Frente Para la Victoria, destacou que 'a lei é uma ferramenta para seguir avançando passo a passo na briga pela soberania e pelos recursos naturais nas ilhas Malvinas'.
Normas semelhantes já foram aprovadas nas províncias argentinas de Tierra del Fuego, Chubut e Río Negro.