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Britânica filiada ao EI com o filho é condenada a prisão

A mulher viajou à Síria em outubro de 2014 e retornou ao Reino Unido em fevereiro do ano passado com seu filho

Tareena Shakil: o julgamento durou duas semanas e ela foi condenada também por incentivar atos terroristas através do Twitter (West Midlands Police / AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 10h40.

Londres - A britânica Tareena Shakil, que levou seu filho pequeno à Síria e depois retornou ao Reino Unido, foi condenada nesta segunda-feira pelo Tribunal de Birmingham, no Reino Unido , a seis anos de prisão por filiação ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

Tareena, de 26 anos, é a primeira mulher do Reino Unido que retorna do autodenominado califado e é processada no país por filiação ao grupo jihadista.

O julgamento durou duas semanas e ela foi condenada também por incentivar atos terroristas através do Twitter.

A mulher viajou à Síria em outubro de 2014 e retornou ao Reino Unido em fevereiro do ano passado com seu filho, cuja idade não foi revelada por razões legais.

Ao condená-la, o juiz Melbourne Inman disse que a acusada havia "abraçado" o EI. Durante o processo, ela sustentou que queria viajar à Síria para viver sob a "Sharia", a lei islâmica.

O júri analisou mensagens, imagens e tweets postados por ela, que chegou a publicar a bandeira preta do EI e encorajar as pessoas a "pegar em armas".

Segundo a Promotoria, Tareena foi à Turquia em 20 de outubro de 2014 com seu filho e, após atravessar a fronteira, se deslocou à cidade síria de Al Raqqa, considerada reduto do EI.

Ela voltou ao Reino Unido em fevereiro de 2015, onde a polícia procedeu a sua imediata detenção.

A britância admitiu que "cometeu um erro" ao levar o filho à Síria para se unir ao EI e contou que escapou da organização aproveitando uma saída que fez para dar recados.

Na ocasião, pegou um ônibus e depois subornou um taxista para que levá-la à fronteira com a Turquia.

Tareena estudou cinema e psicologia na Universidade de Wolverhampton, no Reino Unido, que abandonou quando conheceu o pai de seu filho.

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Londres - A britânica Tareena Shakil, que levou seu filho pequeno à Síria e depois retornou ao Reino Unido, foi condenada nesta segunda-feira pelo Tribunal de Birmingham, no Reino Unido , a seis anos de prisão por filiação ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

Tareena, de 26 anos, é a primeira mulher do Reino Unido que retorna do autodenominado califado e é processada no país por filiação ao grupo jihadista.

O julgamento durou duas semanas e ela foi condenada também por incentivar atos terroristas através do Twitter.

A mulher viajou à Síria em outubro de 2014 e retornou ao Reino Unido em fevereiro do ano passado com seu filho, cuja idade não foi revelada por razões legais.

Ao condená-la, o juiz Melbourne Inman disse que a acusada havia "abraçado" o EI. Durante o processo, ela sustentou que queria viajar à Síria para viver sob a "Sharia", a lei islâmica.

O júri analisou mensagens, imagens e tweets postados por ela, que chegou a publicar a bandeira preta do EI e encorajar as pessoas a "pegar em armas".

Segundo a Promotoria, Tareena foi à Turquia em 20 de outubro de 2014 com seu filho e, após atravessar a fronteira, se deslocou à cidade síria de Al Raqqa, considerada reduto do EI.

Ela voltou ao Reino Unido em fevereiro de 2015, onde a polícia procedeu a sua imediata detenção.

A britância admitiu que "cometeu um erro" ao levar o filho à Síria para se unir ao EI e contou que escapou da organização aproveitando uma saída que fez para dar recados.

Na ocasião, pegou um ônibus e depois subornou um taxista para que levá-la à fronteira com a Turquia.

Tareena estudou cinema e psicologia na Universidade de Wolverhampton, no Reino Unido, que abandonou quando conheceu o pai de seu filho.

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