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Cristina Kirchner pede diálogo com Inglaterra sobre Malvinas

Presidente argentina fez pedido de conversações sobre as disputadas ilhas em uma carta aberta ao primeiro-ministro britânico, David Cameron

A bandeira britânica sobre uma casa nas Malvinas: Argentina e Grã-Bretanha se enfrentaram em uma guerra de dez semanas pelo domínio das ilhas (Daniel Garcia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 08h06.

Londres - A presidente argentina, Cristina Kirchner, fez um pedido de conversações com a Grã-Bretanha sobre as disputadas ilhas Malvinas em uma carta aberta ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, publicada na quinta-feira em jornais britânicos.

Argentina e Grã-Bretanha se enfrentaram em uma guerra de dez semanas em 1982 pelo domínio das ilhas remotas do Atlântico Sul, que formam parte dos territórios autônomos de ultramar da Grã-Bretanha.

A presidente argentina marcou o trigésimo aniversário do conflito com uma campanha diplomática para fazer valer a soberania de seu país.

A causa das Malvinas tem um apelo popular na Argentina, mas as investidas também têm sido reforçadas devido à exploração de petróleo em águas próximas às ilhas.

Na carta aberta, Cristina acusou a Grã-Bretanha de violar as resoluções da ONU que instam ambos países a negociar uma solução para a disputa pelas Malvinas.

"A questão das Ilhas Malvinas é também uma causa abraçada pela América Latina e pela grande maioria dos povos e governos de todo o mundo que rejeitam o colonialismo", escreveu a presidente argentina.

O Ministério de Relações Exteriores britânico rejeitou o apelo argentino de negociações.

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A causa das Malvinas tem um apelo popular na Argentina, mas as investidas também têm sido reforçadas devido à exploração de petróleo em águas próximas às ilhas.

Na carta aberta, Cristina acusou a Grã-Bretanha de violar as resoluções da ONU que instam ambos países a negociar uma solução para a disputa pelas Malvinas.

"A questão das Ilhas Malvinas é também uma causa abraçada pela América Latina e pela grande maioria dos povos e governos de todo o mundo que rejeitam o colonialismo", escreveu a presidente argentina.

O Ministério de Relações Exteriores britânico rejeitou o apelo argentino de negociações.

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