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Brennan se compromete a avaliar técnicas da CIA

Brennan disse ser consciente que algumas das políticas atuais antiterroristas e operações provocaram debate em nível nacional e internacional

John Brennan: o nomeado para dirigir a CIA assinalou que a luta contra a Al Qaeda "algumas vezes envolveu o uso de força letal" no Afeganistão (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 20h00.

Washington - John Brennan, nomeado para dirigir a CIA (agência de inteligência americana )pelo presidente Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira em sua audiência de confirmação que levará em conta os resultados de um relatório realizado pelo Senado sobre as técnicas de interrogação do organismo.

Brennan afirmou perante a Comissão de Inteligência do Senado que, se for confirmado, uma de suas "mais altas prioridades" será dialogar com os membros do comitê sobre o relatório de mais de seis mil páginas e suas descobertas sobre o programa "que inclui técnicas de interrogação agora proibidas".

A audiência de confirmação no Senado foi suspensa de forma momentânea logo após começar devido a ruidosos protestos na sala por parte de ativistas pacifistas.

Brennan disse ser consciente que algumas das políticas atuais antiterroristas e operações provocaram debate em nível nacional e internacional.


Neste sentido, assinalou que a luta contra a Al Qaeda "algumas vezes envolveu o uso de força letal" no Afeganistão e assinalou que há um "grande interesse" na base legal, nos critérios, no procedimento e na aprovação dessas ações.

Por isso se mostrou disposto a "promover este tipo de discussão" com o Congresso e com os cidadãos americanos, embora haja desacordos por considerá-lo parte do processo democrático.

Brennan destacou ainda a necessidade de inteligência "precisa" para enfrentar a Al Qaeda e desafios como os ciberataques, as organizações criminosas internacionais e a proliferação nuclear de países como Irã e Coreia do Norte.

"A missão da CIA é tão importante para a segurança nacional atualmente como em qualquer outro momento da história de nosso país", ressaltou.

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Brennan afirmou perante a Comissão de Inteligência do Senado que, se for confirmado, uma de suas "mais altas prioridades" será dialogar com os membros do comitê sobre o relatório de mais de seis mil páginas e suas descobertas sobre o programa "que inclui técnicas de interrogação agora proibidas".

A audiência de confirmação no Senado foi suspensa de forma momentânea logo após começar devido a ruidosos protestos na sala por parte de ativistas pacifistas.

Brennan disse ser consciente que algumas das políticas atuais antiterroristas e operações provocaram debate em nível nacional e internacional.


Neste sentido, assinalou que a luta contra a Al Qaeda "algumas vezes envolveu o uso de força letal" no Afeganistão e assinalou que há um "grande interesse" na base legal, nos critérios, no procedimento e na aprovação dessas ações.

Por isso se mostrou disposto a "promover este tipo de discussão" com o Congresso e com os cidadãos americanos, embora haja desacordos por considerá-lo parte do processo democrático.

Brennan destacou ainda a necessidade de inteligência "precisa" para enfrentar a Al Qaeda e desafios como os ciberataques, as organizações criminosas internacionais e a proliferação nuclear de países como Irã e Coreia do Norte.

"A missão da CIA é tão importante para a segurança nacional atualmente como em qualquer outro momento da história de nosso país", ressaltou.

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