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Brasileiro é eleito secretário da Escola de Defesa da Unasul

Informação foi publicada pela Secretaria-Geral da Unasul pelo Twitter, sem a divulgação de mais detalhes


	Informação sobre a eleição de Ramalho foi publicada pela Secretaria-Geral da Unasul pelo Twitter, sem a divulgação de mais detalhes
 (Unasur)

Informação sobre a eleição de Ramalho foi publicada pela Secretaria-Geral da Unasul pelo Twitter, sem a divulgação de mais detalhes (Unasur)

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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 10h34.

Quito - A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) informou que o professor brasileiro Antonio Ramalho foi eleito primeiro-secretário-geral da Escola Sul-Americana de Defesa (Esude), que será inaugurada nesta sexta-feira, em Quito, capital do Equador.

A informação foi publicada pela Secretaria-Geral da Unasul pelo Twitter, sem a divulgação de mais detalhes.

O anúncio ocorreu depois de os vice-ministros de Defesa de vários países da região terem realizado uma reunião a portas fechadas na sede da Unasul, no norte de Quito, na véspera da comemoração do oitavo aniversário de criação do órgão.

A Esude será inaugurada amanhã e dará posse, de maneira oficial, a seu novo secretário. O Brasil ficou com o cargo após um acordo-prévio entre os 12 países que integram a Unasul.

A escola, apoiada por todos os países do bloco, promoverá cursos para militares e civis, seguindo princípios da visão estratégica regional, indicou recentemente o ministro de Defesa do Equador, Fernando Cordero.

Um dos assuntos que serão trabalhados com especial interesse pela Esude é a ciberdefesa, disciplina demandada por todos os países do bloco. Por isso, serão buscadas alianças fora da região para melhorar a capacitação dos professores sobre o tema.

A inauguração da Esude é um dos atos principais do oitavo aniversário da criação deste órgão de integração em matéria política, social, econômica, ambiental e de infraestruturas.

A Unasul está formada pela Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

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