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Brasil e Argentina acertam cooperação nuclear

Os país firmarão contrato para que engenheiros argentinos cooperem na construção de um reator nuclear brasileiro

Usina nuclear Angra 2: Brasil e Argentina utilizam a energia atômica para fins pacíficos e integram o tratado de não proliferação que declara a região livre de armas nucleares (AFP / vanderlei almeida)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 07h28.

Buenos Aires - Brasil e Argentina firmarão nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, um contrato para que engenheiros argentinos cooperem na construção de um reator nuclear brasileiro, informou o governo em Buenos Aires neste domingo.

O custo da assistência será de 60 milhões de pesos (cerca de 11 milhões de dólares), revela o site do governo argentino.

"Com base nos acordos bilaterais, o Brasil contratará para trabalhos de engenharia a empresa estatal atômica argentina INVAP para construir um reator brasileiro".

A iniciativa tem origem em uma declaração conjunta firmada pelos presidentes Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva em fevereiro de 2008.

O plano de cooperação bilateral inclui ainda a construção de um reator "gêmeo" na Argentina.

Brasil e Argentina utilizam a energia atômica para fins pacíficos e integram o tratado de não proliferação que declara a região livre de armas nucleares.

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Buenos Aires - Brasil e Argentina firmarão nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, um contrato para que engenheiros argentinos cooperem na construção de um reator nuclear brasileiro, informou o governo em Buenos Aires neste domingo.

O custo da assistência será de 60 milhões de pesos (cerca de 11 milhões de dólares), revela o site do governo argentino.

"Com base nos acordos bilaterais, o Brasil contratará para trabalhos de engenharia a empresa estatal atômica argentina INVAP para construir um reator brasileiro".

A iniciativa tem origem em uma declaração conjunta firmada pelos presidentes Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva em fevereiro de 2008.

O plano de cooperação bilateral inclui ainda a construção de um reator "gêmeo" na Argentina.

Brasil e Argentina utilizam a energia atômica para fins pacíficos e integram o tratado de não proliferação que declara a região livre de armas nucleares.

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