Boston fará minuto de silêncio em homenagem às vítimas
Sete dias após o ataque à maratona de Boston, a cidade pretende marcar a passagem da semana traumática com um momento de silêncio
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2013 às 10h01.
Boston - Sete dias após o ataque à maratona de Boston , a cidade pretende marcar a passagem da semana traumática com um momento de silêncio e a volta ao normal do cotidiano de seus cidadãos.
O governador de Massachusetts, Deval Patrick, pediu aos moradores que observem um momento de silêncio às 14h20 desta segunda-feira, o horário no qual a primeira das duas bombas explodiu perto da linha de chegada da competição.
Os sinos das igrejas de toda a cidade e do Estado vão soar, durante um minuto, em homenagem às vítimas. Muitos moradores da cidade retornarão somente hoje para o trabalho após o incidente.
A polícia informou que Dzhokhar Tsarnaev, o suspeito sobrevivente, continua hospitalizado e incapaz de falar, por causa de um ferimento a bala na garganta. O comissário de polícia da cidade revelou que os dois suspeitos tinham um grande esconderijo de armas, o que indica que provavelmente planejavam outros ataques.
As autoridades federais querem interrogar a mulher de Tamerlan Tsarnaev, o suspeito que morreu após um confronto com a polícia, informou o advogado de Katherine Russell Tsarnaev. Segundo Amato DeLuca, ela soube que seu marido era suspeito do ataque após vê-lo na televisão.
No local do confronto, ocorrido na madrugada de sexta-feira, os policiais encontraram muitas bombas caseiras e mais de 250 cartuchos de munição.
Segundo o comissário da polícia de Boston, Ed Davis, "temos razões para acreditar, com base nas evidências que encontrarmos no local, que eles atacariam outras pessoas", afirmou ele à CBS.
Davis disse à Fox News que as autoridades não podem garantir que não haja mais explosivos em outros locais, que ainda não foram encontrados, mas afirmou que a população de Boston está segura.
Os investigadores ainda não descobriram o que levou os dois irmãos, de origem chechena e que já viviam em território norte-americano havia quase uma década, a realizar o ataque que matou três pessoas e feriu mais de 180. As informações são da Associated Press.
Boston - Sete dias após o ataque à maratona de Boston , a cidade pretende marcar a passagem da semana traumática com um momento de silêncio e a volta ao normal do cotidiano de seus cidadãos.
O governador de Massachusetts, Deval Patrick, pediu aos moradores que observem um momento de silêncio às 14h20 desta segunda-feira, o horário no qual a primeira das duas bombas explodiu perto da linha de chegada da competição.
Os sinos das igrejas de toda a cidade e do Estado vão soar, durante um minuto, em homenagem às vítimas. Muitos moradores da cidade retornarão somente hoje para o trabalho após o incidente.
A polícia informou que Dzhokhar Tsarnaev, o suspeito sobrevivente, continua hospitalizado e incapaz de falar, por causa de um ferimento a bala na garganta. O comissário de polícia da cidade revelou que os dois suspeitos tinham um grande esconderijo de armas, o que indica que provavelmente planejavam outros ataques.
As autoridades federais querem interrogar a mulher de Tamerlan Tsarnaev, o suspeito que morreu após um confronto com a polícia, informou o advogado de Katherine Russell Tsarnaev. Segundo Amato DeLuca, ela soube que seu marido era suspeito do ataque após vê-lo na televisão.
No local do confronto, ocorrido na madrugada de sexta-feira, os policiais encontraram muitas bombas caseiras e mais de 250 cartuchos de munição.
Segundo o comissário da polícia de Boston, Ed Davis, "temos razões para acreditar, com base nas evidências que encontrarmos no local, que eles atacariam outras pessoas", afirmou ele à CBS.
Davis disse à Fox News que as autoridades não podem garantir que não haja mais explosivos em outros locais, que ainda não foram encontrados, mas afirmou que a população de Boston está segura.
Os investigadores ainda não descobriram o que levou os dois irmãos, de origem chechena e que já viviam em território norte-americano havia quase uma década, a realizar o ataque que matou três pessoas e feriu mais de 180. As informações são da Associated Press.