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Bombas e morteiros não conseguem parar eleição no Iraque

As eleições provinciais servirão para medir a força dos partidos políticos antes da eleição do parlamento em 2014

Mulher vota neste sábado em colégio eleitoral de Bagdá (Afp.com / Sabah Arar)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2013 às 16h13.

Bagdá - Ataques a bomba e tiros de morteiros não conseguiram impedir iraquianos de ir às urnas neste sábado na primeira eleição em âmbito nacional desde que as tropas norte-americanas deixaram o país mais de um ano atrás.

As eleições provinciais servirão para medir a força dos partidos políticos antes da eleição do parlamento em 2014, quando será escolhido um novo governo para o país que é profundamente dividido em grupos religiosos.

Cerca de uma dúzia de pequenas bombas explodiram e um morteiro atingiu uma área perto de centros de votação em cidades ao norte a ao sul da capital. Três eleitores e um policial foram feridos, disse a polícia.

A violência foi relativamente pequena para um país onde um braço local da rede al Qaeda e outros muçulmanos sunitas têm aumentado seus esforços para desestabilizar o governo xiita.

Resultados preliminares deverão ser divulgados apenas dentro de alguns dias, mas as autoridades eleitorais disseram que a presença chegou a 50 por cento dos eleitores habilitados --mais de 6,4 milhões--, um percentual similar ao das últimas eleições para os conselhos provinciais em 2009.

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Cerca de uma dúzia de pequenas bombas explodiram e um morteiro atingiu uma área perto de centros de votação em cidades ao norte a ao sul da capital. Três eleitores e um policial foram feridos, disse a polícia.

A violência foi relativamente pequena para um país onde um braço local da rede al Qaeda e outros muçulmanos sunitas têm aumentado seus esforços para desestabilizar o governo xiita.

Resultados preliminares deverão ser divulgados apenas dentro de alguns dias, mas as autoridades eleitorais disseram que a presença chegou a 50 por cento dos eleitores habilitados --mais de 6,4 milhões--, um percentual similar ao das últimas eleições para os conselhos provinciais em 2009.

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