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Bombardeiros dos EUA entram na zona de defesa aérea chinesa

Os aviões, que não levam qualquer tipo de armamento, decolaram na segunda-feira da ilha de Guam no Pacífico

B-52 durante demonstração: plano de voo não foi entregue às autoridades chinesas com antecedência e missão transcorreu sem incidentes, afirmou porta-voz do Pentágono (Roslan Rahman/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 20h28.

Washington - Dois bombardeiros americanos B-52 entraram na polêmica zona de defesa aérea disposta pela China , sem informar a Pequim, segundo dirigentes americanos nesta terça-feira.

Os aviões, que não levam qualquer tipo de armamento, decolaram na segunda-feira da ilha de Guam no Pacífico. Seu voo estava previsto há tempos e faz parte de um exercício na zona, segundo a fonte.

"Ontem à noite (segunda-feira), realizamos um exercício que estava planejado há tempos. Envolveu duas aeronaves que partiram de Guam", afirmou o porta-voz do Pentágono, coronel Steven Warren, aos jornalistas.

O plano de voo não foi entregue às autoridades chinesas com antecedência e a missão transcorreu sem incidentes, afirmou Warren.

Os dois aviões permaneceram menos de uma hora na zona aérea de identificação decretada unilateralmente no sábado pelo governo chinês, acrescentou.

Um funcionário da defesa americana, que pediu para não ser identificado, confirmou que os aviões usados foram dois bombardeiros B-52.

A China anunciou a zona de defesa aérea em meio a uma disputa com o Japão por ilhas que os dois países reivindicam no Mar da China Oriental.

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O plano de voo não foi entregue às autoridades chinesas com antecedência e a missão transcorreu sem incidentes, afirmou Warren.

Os dois aviões permaneceram menos de uma hora na zona aérea de identificação decretada unilateralmente no sábado pelo governo chinês, acrescentou.

Um funcionário da defesa americana, que pediu para não ser identificado, confirmou que os aviões usados foram dois bombardeiros B-52.

A China anunciou a zona de defesa aérea em meio a uma disputa com o Japão por ilhas que os dois países reivindicam no Mar da China Oriental.

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