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Bombardeios em Al Raqqa matam 40 civis, incluindo 8 crianças

Mortes foram causadas nas últimas 24 horas por bombardeios contra várias partes da cidade de Al Raqqa, o principal reduto na Síria do Estado Islâmico

Raqqa após bombardeio: ataques contra principal reduto do EI deixou 40 civis mortos nas últimas 24 horas (Reuters/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2016 às 10h12.

Cairo - Pelo menos 40 civis, entre eles oito crianças, morreram em bombardeios registrados nas últimas 24 horas contra várias partes da cidade de Al Raqqa, o principal reduto na Síria do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou neste domingo que não se sabe se os ataques foram realizados pela aviação russa ou pelo regime sírio, e que atingiram lojas e restaurantes.

Os bombardeios tiveram também como alvo uma área próxima ao parque Al Rashid, a rotunda Al Naeem, a zona industrial Darwish e as cercanias do hospital público da cidade.

Ontem, o Observatório assinalou que os primeiros bombardeios contra várias destas áreas tinham causado 16 mortes e deixado 30 feridos, sem descartar um aumento do número de vítimas.

O EI proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde conquistou zonas do norte e o centro de ambos Estados.

Atualmente, bombardeiam posições dos extremistas a força aérea síria, a russa, e a coalizão internacional contra o EI liderada pelos Estados Unidos.

A Síria sofre há quase cinco anos um conflito que já deixou mais de 260 mil mortos, segundo a apuração elaborada pelo Observatório.

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Os bombardeios tiveram também como alvo uma área próxima ao parque Al Rashid, a rotunda Al Naeem, a zona industrial Darwish e as cercanias do hospital público da cidade.

Ontem, o Observatório assinalou que os primeiros bombardeios contra várias destas áreas tinham causado 16 mortes e deixado 30 feridos, sem descartar um aumento do número de vítimas.

O EI proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde conquistou zonas do norte e o centro de ambos Estados.

Atualmente, bombardeiam posições dos extremistas a força aérea síria, a russa, e a coalizão internacional contra o EI liderada pelos Estados Unidos.

A Síria sofre há quase cinco anos um conflito que já deixou mais de 260 mil mortos, segundo a apuração elaborada pelo Observatório.

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