Bombardeios deixam 35 mortos nos arredores de Damasco
Segundo a ONG, os aviões, que não tiveram a origem revelada, realizaram vários ataques aéreos contra a população na região de Ghouta Oriental
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 13h43.
Beirute - Pelo menos 35 pessoas morreram nesta sexta-feira, entre elas seis menores de idade e cinco mulheres, por bombardeios de aviões militares nos arredores de Damasco , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo a ONG, os aviões, que não tiveram a origem revelada, realizaram vários ataques aéreos contra a população de Yisrin e Kafr Batna, na região de Ghouta Oriental, o principal reduto da oposição ao regime de Bashar al Assad na periferia da capital síria.
Os bombardeios também deixaram dezenas de feridos, alguns em estado grave, segundo a fonte, que não descartou que o número de mortos aumente porque há corpos sob os escombros e desaparecidos.
Atualmente, os ataques aéreos na Síria são feitos pela aviação nacional, aviões da Rússia e da coalizão internacional liderada pelos EUA, na qual participam também, entre outros países, França e Reino Unido.
A força aérea do regime sírio e a da Rússia efetuaram em dias anteriores bombardeios nos arredores de Damasco, enquanto a coalizão internacional foca seus ataques contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no norte da Síria, em províncias como Al Raqqa, Ao Hasaka e Deir ez Zor.
Moscou, aliado do governo sírio, afirma que seus aviões têm como alvo no país árabe as bases do EI e de outras organizações terroristas.
A Síria é há mais de quatro anos cenário de um conflito que já deixou mais de 250 mil mortos, segundo números do Observatório.
Beirute - Pelo menos 35 pessoas morreram nesta sexta-feira, entre elas seis menores de idade e cinco mulheres, por bombardeios de aviões militares nos arredores de Damasco , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo a ONG, os aviões, que não tiveram a origem revelada, realizaram vários ataques aéreos contra a população de Yisrin e Kafr Batna, na região de Ghouta Oriental, o principal reduto da oposição ao regime de Bashar al Assad na periferia da capital síria.
Os bombardeios também deixaram dezenas de feridos, alguns em estado grave, segundo a fonte, que não descartou que o número de mortos aumente porque há corpos sob os escombros e desaparecidos.
Atualmente, os ataques aéreos na Síria são feitos pela aviação nacional, aviões da Rússia e da coalizão internacional liderada pelos EUA, na qual participam também, entre outros países, França e Reino Unido.
A força aérea do regime sírio e a da Rússia efetuaram em dias anteriores bombardeios nos arredores de Damasco, enquanto a coalizão internacional foca seus ataques contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no norte da Síria, em províncias como Al Raqqa, Ao Hasaka e Deir ez Zor.
Moscou, aliado do governo sírio, afirma que seus aviões têm como alvo no país árabe as bases do EI e de outras organizações terroristas.
A Síria é há mais de quatro anos cenário de um conflito que já deixou mais de 250 mil mortos, segundo números do Observatório.