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Carro-bomba mata 4 pessoas em reduto do Hezbollah no Líbano

Suicídio deixou também 26 feridos

Local de explosão de carro-bomba no Líbano: grupo xiita Hezbollah, principal movimento militar e político do Líbano, enviou combatentes e conselheiros para ajudar o presidente sírio, Bashar al-Assad (Ramil Bleibel/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 07h34.

Beirute - Um homem dirigindo um carro-bomba cometeu suicídio e matou mais três pessoas, além de deixar 26 feridos, em um reduto do Hezbollah na fronteira norte do Líbano com a Síria, nesta quinta-feira, disseram moradores e mídia local.

O carro-bomba explodiu perto de um prédio do governo na cidade de Hermel, localizada no norte do vale libanês de Bekaa, em uma área predominantemente muçulmana xiita. A explosão destruiu vidraças e danificou prédios próximos.

Um fotógrafo da Reuters disse que viu partes de corpos espalhadas pela rua e pessoas com ferimentos provocados por estilhaços na área da explosão, do lado de fora de um edifícios que abriga escritórios do governo. Segundo ele, hospitais estavam em busca de doadores de sangue.

A violência da guerra civil na Síria invadiu o país mediterrâneo e o grupo xiita Hezbollah, principal movimento militar e político do Líbano, enviou combatentes e conselheiros para ajudar o presidente sírio, Bashar al-Assad, membro da minoria alauíta e que enfrenta rebeldes de maioria sunita.

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O carro-bomba explodiu perto de um prédio do governo na cidade de Hermel, localizada no norte do vale libanês de Bekaa, em uma área predominantemente muçulmana xiita. A explosão destruiu vidraças e danificou prédios próximos.

Um fotógrafo da Reuters disse que viu partes de corpos espalhadas pela rua e pessoas com ferimentos provocados por estilhaços na área da explosão, do lado de fora de um edifícios que abriga escritórios do governo. Segundo ele, hospitais estavam em busca de doadores de sangue.

A violência da guerra civil na Síria invadiu o país mediterrâneo e o grupo xiita Hezbollah, principal movimento militar e político do Líbano, enviou combatentes e conselheiros para ajudar o presidente sírio, Bashar al-Assad, membro da minoria alauíta e que enfrenta rebeldes de maioria sunita.

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