Bomba é achada em reduto do Hezbollah no Líbano
Forças de segurança desativaram um carro-bomba nos de Beirute na primeira noite do feriado islâmico de Eid al-Adha
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2013 às 19h10.
Beirute - Forças de segurança libanesas desativaram um carro-bomba nesta segunda-feira nos subúrbios ao sul de Beirute, um reduto do grupo xiita Hezbollah, no Líbano .
A descoberta da bomba ocorreu na primeira noite do feriado islâmico de Eid al-Adha e dois meses depois que um carro-bomba matou 20 pessoas na área. Parecia o mais recente sinal das crescentes tensões sectárias no Líbano, agravadas pela guerra na vizinha Síria.
A bomba foi encontrada em um jipe estacionado na região de Mamora, de acordo com um comunicado do Exército libanês. Especialistas foram levados ao local para desarmar a bomba e remover o carro.
Carros-bomba estão se tornando cada vez mais comuns no Líbano. Em setembro, um duplo atentado com bombas matou 42 pessoas em mesquitas sunitas em Trípoli, no ataque mais mortal na cidade costeira desde o fim da guerra civil no Líbano.
Combatentes do Hezbollah se juntaram às forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, em sua batalha para esmagar o levante liderado pela maioria sunita, causando ressentimento entre sunitas libaneses.
Beirute - Forças de segurança libanesas desativaram um carro-bomba nesta segunda-feira nos subúrbios ao sul de Beirute, um reduto do grupo xiita Hezbollah, no Líbano .
A descoberta da bomba ocorreu na primeira noite do feriado islâmico de Eid al-Adha e dois meses depois que um carro-bomba matou 20 pessoas na área. Parecia o mais recente sinal das crescentes tensões sectárias no Líbano, agravadas pela guerra na vizinha Síria.
A bomba foi encontrada em um jipe estacionado na região de Mamora, de acordo com um comunicado do Exército libanês. Especialistas foram levados ao local para desarmar a bomba e remover o carro.
Carros-bomba estão se tornando cada vez mais comuns no Líbano. Em setembro, um duplo atentado com bombas matou 42 pessoas em mesquitas sunitas em Trípoli, no ataque mais mortal na cidade costeira desde o fim da guerra civil no Líbano.
Combatentes do Hezbollah se juntaram às forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, em sua batalha para esmagar o levante liderado pela maioria sunita, causando ressentimento entre sunitas libaneses.