Bolívia quer que Chile se desculpe com soldados presos
O governo do Chile, por sua parte, defende a independência de seu poder judicial
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 14h12.
La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales, afirmou que o governo do Chile deveria pedir perdão aos três soldados libertados nesta sexta-feira pela justiça chilena depois de um mês na prisão, acusados de terem transgredido a fronteira na perseguição de contrabandistas de carros, incidente que criou tensão nas relações entre La Paz e Santiago.
Morales afirmou ainda que a libertação sem acusações dos soldados constitui "um triunfo da dignidade boliviana".
O governo do Chile, por sua parte, defende a independência de seu poder judicial, enquanto La Paz acredita que o caso poderia ter sido resolvido na esfera diplomática.
La Paz devolveu neste mês 257 veículos roubados no Chile e levados de contrabando para seu território. Além disso, entregou outros 380 carros ao Brasil e prevê fazer o mesmo com a Argentina e o Paraguai.
La Paz e Santiago carecem de relações diplomáticas desde 1978, depois do fracasso de uma gestão sobre uma questão marítima iniciada no século XIX.
La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales, afirmou que o governo do Chile deveria pedir perdão aos três soldados libertados nesta sexta-feira pela justiça chilena depois de um mês na prisão, acusados de terem transgredido a fronteira na perseguição de contrabandistas de carros, incidente que criou tensão nas relações entre La Paz e Santiago.
Morales afirmou ainda que a libertação sem acusações dos soldados constitui "um triunfo da dignidade boliviana".
O governo do Chile, por sua parte, defende a independência de seu poder judicial, enquanto La Paz acredita que o caso poderia ter sido resolvido na esfera diplomática.
La Paz devolveu neste mês 257 veículos roubados no Chile e levados de contrabando para seu território. Além disso, entregou outros 380 carros ao Brasil e prevê fazer o mesmo com a Argentina e o Paraguai.
La Paz e Santiago carecem de relações diplomáticas desde 1978, depois do fracasso de uma gestão sobre uma questão marítima iniciada no século XIX.