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Bolívia adia negociação com trabalhadores

O ministro do governo (o equivalente à Casa Civil no Brasil), Carlos Romero, disse que o governo espera o fim das mobilizações para retomar as conversas

O presidente da Bolívia, Evo Morales: os trabalhadores reivindicam um plano de carreiras para a categoria dos mineiros, o pagamento integral da aposentadoria e o aumento de até 80% dos salários. (REUTERS/David Mercado)
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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2013 às 13h16.

Brasília – O governo do presidente da Bolívia , Evo Morales, adiou as negociações com a principal entidade sindical do país, a Central Trabalhadora Boliviana (COB) até que sejam encerradas as paralisações em todo o país. O ministro do governo (o equivalente à Casa Civil no Brasil), Carlos Romero, disse que o governo espera o fim das mobilizações para retomar as conversas.

Segundo Romero, o governo alertou sobre o prejuízo de cerca de US$ 500 mil por dia não trabalhado no Centro de Mineração de Huanuni. Anteriormente, a COB anunciou o fim das paralisações por 48 horas.

O secretário executivo da COB, Juan Carlos Trujillo, informou que vai atender aos apelos do governo. Há duas semanas, a entidade promove paralisações e protestos, prometendo ampliar as mobilizações, inclusive bloqueando estradas. Os trabalhadores reivindicam um plano de carreiras para a categoria dos mineiros, o pagamento integral da aposentadoria e o aumento de até 80% dos salários.

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Brasília – O governo do presidente da Bolívia , Evo Morales, adiou as negociações com a principal entidade sindical do país, a Central Trabalhadora Boliviana (COB) até que sejam encerradas as paralisações em todo o país. O ministro do governo (o equivalente à Casa Civil no Brasil), Carlos Romero, disse que o governo espera o fim das mobilizações para retomar as conversas.

Segundo Romero, o governo alertou sobre o prejuízo de cerca de US$ 500 mil por dia não trabalhado no Centro de Mineração de Huanuni. Anteriormente, a COB anunciou o fim das paralisações por 48 horas.

O secretário executivo da COB, Juan Carlos Trujillo, informou que vai atender aos apelos do governo. Há duas semanas, a entidade promove paralisações e protestos, prometendo ampliar as mobilizações, inclusive bloqueando estradas. Os trabalhadores reivindicam um plano de carreiras para a categoria dos mineiros, o pagamento integral da aposentadoria e o aumento de até 80% dos salários.

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