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BNDES detalha financiamento a vencedor de energia eólica

Certame habilitou 377 empreendimentos, totalizando 8.999 megawatts (MW) de capacidade instalada

Gerador de energia eólica em Gravatá, Pernambuco: novas políticas de crédito do BNDES incluem a redução do índice de cobertura da dívida de 1,3 para 1,2 (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 20h31.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) divulgou as condições de financiamento para os projetos vencedores do leilão de energia de reserva para a contratação de usinas eólicas. O certame está marcado para sexta-feira, 23, e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 377 empreendimentos, totalizando 8.999 megawatts (MW) de capacidade instalada.

Segundo nota do banco de fomento distribuída na noite desta quarta-feira, 21, as novas políticas de crédito incluem a redução do índice de cobertura da dívida de 1,3 para 1,2 e a possibilidade de o empreendedor converter o instrumento de amortização da dívida do Sistema de Amortização Constante (SAC) para o sistema Price. Isso poderá ser feito nos casos em que a tomadora do crédito do BNDES emitir debêntures de infraestrutura como forma de cofinanciar o investimento.

Ainda de acordo com o comunicado, o objetivo é "possibilitar um melhor aproveitamento da geração de caixa da empresa no pagamento das debêntures, contribuir para desenvolver o mercado de capitais de longo prazo, complementarmente ao crédito do BNDES, e aumentar a atratividade dos projetos para os investidores".

Outras condições de financiamento são: prazo de amortização da dívida em 16 anos; custo financeiro de TJLP, mais remuneração básica do BNDES de 0,9% ao ano; e taxa de risco de crédito de até 2,87% ao ano, conforme o rating do cliente. "Destaca-se que a taxa de risco de crédito média praticada pelo BNDES para projetos de geração de energia nos últimos cinco anos foi de 1,22% ao ano", diz o BNDES.

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Segundo nota do banco de fomento distribuída na noite desta quarta-feira, 21, as novas políticas de crédito incluem a redução do índice de cobertura da dívida de 1,3 para 1,2 e a possibilidade de o empreendedor converter o instrumento de amortização da dívida do Sistema de Amortização Constante (SAC) para o sistema Price. Isso poderá ser feito nos casos em que a tomadora do crédito do BNDES emitir debêntures de infraestrutura como forma de cofinanciar o investimento.

Ainda de acordo com o comunicado, o objetivo é "possibilitar um melhor aproveitamento da geração de caixa da empresa no pagamento das debêntures, contribuir para desenvolver o mercado de capitais de longo prazo, complementarmente ao crédito do BNDES, e aumentar a atratividade dos projetos para os investidores".

Outras condições de financiamento são: prazo de amortização da dívida em 16 anos; custo financeiro de TJLP, mais remuneração básica do BNDES de 0,9% ao ano; e taxa de risco de crédito de até 2,87% ao ano, conforme o rating do cliente. "Destaca-se que a taxa de risco de crédito média praticada pelo BNDES para projetos de geração de energia nos últimos cinco anos foi de 1,22% ao ano", diz o BNDES.

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