BM abre processo para escolher sucessor de Zoellick
Banco Mundial reafirmou a importância de 'um processo transparente e baseado nos méritos' e indicou que manterá aberta a recepção de candidaturas até o dia 23 de março
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 19h22.
Washington - O Banco Mundial (BM) abriu nesta sexta-feira o processo de seleção do sucessor do atual presidente Robert Zoellick, com o objetivo de nomear um novo líder para o organismo multilateral até o dia 20 de abril.
O BM reafirmou a importância de 'um processo transparente e baseado nos méritos' e indicou que manterá aberta a recepção de candidaturas até o próximo dia 23 de março.
Como requisitos para o posto, os candidatos deverão apresentar dotes de 'liderança', 'experiência na gestão de instituições com exposição internacional' e um 'compromisso com a cooperação multilateral'.
Após uma primeira seleção, será publicada a lista com os três candidatos finais, que deverão comparecer a Washington, sede do organismo internacional, para reunir-se com os diretores executivos do Banco Mundial.
Segundo o comunicado divulgado hoje, a expectativa é ter um novo presidente para os encontros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do BM que serão realizados na capital americana entre os dias 20 e 22 de abril.
O atual presidente, o americano Robert Zoellick, anunciou na quarta-feira que em 30 de junho abandonará seu cargo, ao término de seu mandato de cinco anos, e não optará pela reeleição.
Deste modo, se abre uma nova batalha no seio da instituição internacional, similar à produzida no ano passado após a saída de Dominique Strauss-Kahn e a posterior chegada de Christine Lagarde.
Ambas instituições, surgidas em 1944 após os acordos de Bretton Woods, tinham mantido um pacto tácito pelo qual um europeu comandaria o FMI e um americano conduziria o BM, algo mantido desde sua origem.
No entanto, os países emergentes tentaram em 2011 de fazer valer seu crescente poder econômico para romper a tradição com um candidato alternativo, mas, no final das contas, o pacto foi respeitado e a francesa Lagarde sucedeu seu compatriota Straus-Kahn.
O secretário do Tesouro de EUA, Timothy Geithner, indicou pouco depois do anúncio de Zoellick a intenção de Washington de apresentar um novo candidato nas próximas semanas.
Entre os nomes de possíveis sucessores aparecem a atual secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, e o ex-secretário do Tesouro e atual professor de Harvard, Larry Summers.
Washington - O Banco Mundial (BM) abriu nesta sexta-feira o processo de seleção do sucessor do atual presidente Robert Zoellick, com o objetivo de nomear um novo líder para o organismo multilateral até o dia 20 de abril.
O BM reafirmou a importância de 'um processo transparente e baseado nos méritos' e indicou que manterá aberta a recepção de candidaturas até o próximo dia 23 de março.
Como requisitos para o posto, os candidatos deverão apresentar dotes de 'liderança', 'experiência na gestão de instituições com exposição internacional' e um 'compromisso com a cooperação multilateral'.
Após uma primeira seleção, será publicada a lista com os três candidatos finais, que deverão comparecer a Washington, sede do organismo internacional, para reunir-se com os diretores executivos do Banco Mundial.
Segundo o comunicado divulgado hoje, a expectativa é ter um novo presidente para os encontros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do BM que serão realizados na capital americana entre os dias 20 e 22 de abril.
O atual presidente, o americano Robert Zoellick, anunciou na quarta-feira que em 30 de junho abandonará seu cargo, ao término de seu mandato de cinco anos, e não optará pela reeleição.
Deste modo, se abre uma nova batalha no seio da instituição internacional, similar à produzida no ano passado após a saída de Dominique Strauss-Kahn e a posterior chegada de Christine Lagarde.
Ambas instituições, surgidas em 1944 após os acordos de Bretton Woods, tinham mantido um pacto tácito pelo qual um europeu comandaria o FMI e um americano conduziria o BM, algo mantido desde sua origem.
No entanto, os países emergentes tentaram em 2011 de fazer valer seu crescente poder econômico para romper a tradição com um candidato alternativo, mas, no final das contas, o pacto foi respeitado e a francesa Lagarde sucedeu seu compatriota Straus-Kahn.
O secretário do Tesouro de EUA, Timothy Geithner, indicou pouco depois do anúncio de Zoellick a intenção de Washington de apresentar um novo candidato nas próximas semanas.
Entre os nomes de possíveis sucessores aparecem a atual secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, e o ex-secretário do Tesouro e atual professor de Harvard, Larry Summers.