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Biden encurta viagem internacional para tratar do teto da dívida

Biden antecipa sua volta para poder se encontrar mais uma vez com os líderes congressistas e garantir uma ação do Congresso a tempo de prevenir um default

Teto da dívida: o presidente deixou claro que os parlamentares de ambos os partidos e câmaras do Congresso devem se unir para evitar a inadimplência, como já fizeram 78 vezes (Alex Wong/Getty Images)

Teto da dívida: o presidente deixou claro que os parlamentares de ambos os partidos e câmaras do Congresso devem se unir para evitar a inadimplência, como já fizeram 78 vezes (Alex Wong/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 16 de maio de 2023 às 19h29.

Última atualização em 16 de maio de 2023 às 19h44.

O presidente americano, Joe Biden, vai encurtar sua agenda de viagens internacionais por causa do impasse do teto da dívida dos Estados Unidos. Biden deverá retornar aos Estados Unidos no domingo, 21, logo após a conclusão da cúpula do G7, e adiou a ida a Austrália e Papua-Nova Guiné que ocorreria na sequência, disse a Casa Branca, sem informar nova data.

Biden antecipa sua volta para poder se encontrar mais uma vez com os líderes congressistas e garantir uma ação do Congresso a tempo de prevenir um default, afirmou a porta-voz Karine Jean-Pierre em comunicado.

"O presidente deixou claro que os parlamentares de ambos os partidos e câmaras do Congresso devem se unir para evitar a inadimplência, como já fizeram 78 vezes", disse na nota. "O presidente e sua equipe continuarão trabalhando com a liderança do Congresso para entregar um acordo orçamentário que possa chegar à mesa do presidente."

Reunião para tratar do teto da dívida

A Casa Branca informou hoje ao primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, sobre o cancelamento e o convidou para uma visita oficial, ainda sem data. O primeiro-ministro da Papua-Nova Guiné também foi comunicado, segundo a administração de Biden.

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