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Biden condena ataques a Kiev e G7 marca cúpula emergencial sobre Ucrânia

"Eles mais uma vez demonstram a total brutalidade da guerra ilegal de Putin contra o povo ucraniano"

Na terça-feira, 11, o G7 irá realizar uma reunião emergencial para discutir os últimos ataques, a pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky (SAUL LOEB/Getty Images)

Na terça-feira, 11, o G7 irá realizar uma reunião emergencial para discutir os últimos ataques, a pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky (SAUL LOEB/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de outubro de 2022 às 16h42.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou os ataques da Rússia na Ucrânia. Nesta segunda-feira, 10, a capital ucraniana, Kiev, e outras cidades do país foram alvos de bombardeios de Moscou. Biden responsabilizou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pelas agressões e indicou que seguirá impondo sanções ao país.

"Eles mais uma vez demonstram a total brutalidade da guerra ilegal de Putin contra o povo ucraniano", destacou o presidente dos Estados Unidos, em comunicado.

Na terça-feira, 11, o G7 irá realizar uma reunião emergencial para discutir os últimos ataques, a pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Ataque a Kiev constitui 'escalada inaceitável da guerra', diz Guterres, da ONU

Aós o ataque da Rússia em Kiev e outras cidades ucranianas, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que seu secretário-geral, António Guterres, está "profundamente chocado" com os bombardeios e que os ataques constituem "outra escalada inaceitável da guerra e, como sempre, os civis estão pagando o preço mais alto".

Nesta segunda-feira, 10, a capital ucraniana, Kiev, e outras cidades do país foram alvos de mísseis de larga escala de Moscou.

Outros líderes, como o presidente dos Estados Unidos. Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, também se pronunciara contra os ataques.

Na terça-feira, 11, o G7 irá realizar uma cúpula de emergência, a pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para discutir os últimos ataques.

Veja também: 

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Macron promete mais armas à Ucrânia, após ataques russos

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