Bezerra nega privilégios na liberação de verba
Ministro da Integração rechaçou as acusações de que haveria "critério político" para a liberação dos recursos antienchentes
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 17h01.
Brasília - O ministro da Integração Nacional , Fernando Bezerra, rechaçou as acusações de que haveria "critério político" para a liberação dos recursos antienchentes, que teria favorecido Pernambuco, seu Estado de origem. "Não existe política partidária, miúda, pequena. Não posso aceitar que se discrimine o Estado de Pernambuco por ser o do ministro", protestou.
Bezerra reconheceu a destinação de R$ 98 milhões - dos quais, R$ 70 milhões foram empenhados - para a construção de cinco barragens em Pernambuco. Mas ele saiu em defesa de seu Estado, afirmando que os pernambucanos foram vítimas de um dos maiores "acidentes da história", em que 18 mil famílias se viram desabrigadas, hospitais, escolas e pontes foram destruídos. Ele lembrou que 41 municípios foram atingidos na região da Mata Sul, na divisa com Alagoas, devido às enchentes do rio Una.
O ministro salientou que a liberação desses recursos, para construção das referidas barragens, foi definida após "discussão técnica" com pessoal do Ministério do Planejamento e da Casa Civil, e com pleno conhecimento da presidente Dilma Rousseff. De acordo com planilha divulgada pelo ministro, oito projetos de prevenção de desastres e reconstrução em Pernambuco serão favorecidos com a verba no valor de R$ 98,3 milhões. Em seguida vem São Paulo, que receberia R$ 40,7 milhões e, em terceiro lugar, Espírito Santo, que seria favorecido com R$ 16,8 milhões.
Brasília - O ministro da Integração Nacional , Fernando Bezerra, rechaçou as acusações de que haveria "critério político" para a liberação dos recursos antienchentes, que teria favorecido Pernambuco, seu Estado de origem. "Não existe política partidária, miúda, pequena. Não posso aceitar que se discrimine o Estado de Pernambuco por ser o do ministro", protestou.
Bezerra reconheceu a destinação de R$ 98 milhões - dos quais, R$ 70 milhões foram empenhados - para a construção de cinco barragens em Pernambuco. Mas ele saiu em defesa de seu Estado, afirmando que os pernambucanos foram vítimas de um dos maiores "acidentes da história", em que 18 mil famílias se viram desabrigadas, hospitais, escolas e pontes foram destruídos. Ele lembrou que 41 municípios foram atingidos na região da Mata Sul, na divisa com Alagoas, devido às enchentes do rio Una.
O ministro salientou que a liberação desses recursos, para construção das referidas barragens, foi definida após "discussão técnica" com pessoal do Ministério do Planejamento e da Casa Civil, e com pleno conhecimento da presidente Dilma Rousseff. De acordo com planilha divulgada pelo ministro, oito projetos de prevenção de desastres e reconstrução em Pernambuco serão favorecidos com a verba no valor de R$ 98,3 milhões. Em seguida vem São Paulo, que receberia R$ 40,7 milhões e, em terceiro lugar, Espírito Santo, que seria favorecido com R$ 16,8 milhões.